Negócios
Com o objetivo central de elaborar um planejamento comercial e marketing com possibilidade de cumprido na prática assistida, o plano de ação na COOPEMOVA entrou em execução no dia 17 de março, com a presença das Analistas de Desenvolvimento de Cooperativas, Vládia Silva e Valesca Braga, junto ao instrutor credenciado do Sescoop, Bruno Leitão, que foi conhecer as instalações da cooperativa, seu mercado de atuação, a disponibilidade de recursos e sua capacidade técnica de realização das ações.
Seguindo um cronograma já definido, a IPA-Instrução Prática Assistida em Desenvolvimento de Mercados, deverá encerrar-se em junho de 2022 com os recursos disponíveis e previstos no plano em elaboração junto a diretoria, cooperados e coadoradores, divididos em quatro etapas, que contemplam:
1ª Etapa – Diagnóstico e Brainstorming
2ª Etapa – Construção compartilhada
3ª Etapa – Apresentação do Plano
4ª Etapa – Execução do Planejamento Comercial
O trabalho tem como insumo o plano de melhoria que a COOPEMOVA desenvolveu através da avaliação de diagnósticos promovidos Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). A Analista de Desenvolvimento de Cooperativas, Vládia Silva, ressalta a importância da participação das Cooperativas no PDGC, tendo em vista que esse acompanhamento foi iniciado com base na leitura dos indicadores gerados pelo programa. “A COOPEMOVA já caminha para o seu terceiro ano no PDGC, idealizado pelo Sescoop, voltado ao desenvolvimento da autogestão das cooperativas. Seu objetivo principal é promover a adoção de boas práticas de gestão e de governança pelas cooperativas”. Vládia Silva também explica que o programa tem sido aplicado com acompanhamento das analistas, apesar de ser uma autoavaliação, permitindo uma melhor identificação das demandas e necessidades da cooperativa. É realizado em ciclos anuais, visando à melhoria contínua a cada ciclo de planejamento, execução, controle e aprendizado.
Benefícios do PDGC
Ao participar do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, a cooperativa obterá os seguintes benefícios:
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Verificação da sua conformidade em relação aos principais requisitos da Lei 5.764/71;
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Conhecimento do grau de maturidade de suas práticas de governança e gestão com base em modelo referencial construído a partir das boas práticas de governança e do Modelo de Excelência da Gestão;
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Oportunidade de reflexão sobre suas práticas de gestão por meio do processo de autoavaliação;
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Relatórios com pontos fortes e oportunidades para melhoria de sua situação legal, suas práticas de governança e gestão, possibilitando a construção de planos de melhoria para o aumento da competitividade e da sustentabilidade;
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Promoção do aprendizado organizacional, desenvolvendo a cultura da excelência;
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Desenvolvimento da visão sistêmica dos dirigentes.
COOPEMOVA no Projeto de Intercooperação-MAPA e Sistema OCB
O acompanhamento à COOPEMOVA está previsto no Projeto Eixo Intercooperação, resultado da parceria da Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo SAF do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- MAPA, da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB, e do Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura IICA. O Projeto Eixo Intercooperação foi desenvolvido no âmbito do Programa Brasil Mais Cooperativo, que engloba as ações de incentivo ao cooperativismo agropecuário no âmbito MAPA, com os principais objetivos de aprimorar a gestão cooperativa e acesso a mercados iniciado em de 2021.
O projeto foi formado por cooperativas do Nordeste com contribuição de cooperativas parceiras do Sul, tendo como principal objetivo a promover a intercooperação como estratégia para fortalecer negócios cooperativos, aprimorar processos tecnológicos e fomentar novas oportunidades de mercados.
O Sistema OCB vem executando suas atividades, com maior ênfase, baseado nos diagnósticos gerados por seus programas e por orientações para atuação técnica e a forma de abordagem para estreitamento de sua análise com a cooperativa. Através deste monitoramento a aplicação de soluções para o desenvolvimento organizacional na COOPEMOVA foi possível identificar.
Unidade está localizada no Shopping Iandê, no Centro do município. O Sistema OCB Ceará foi convidado para a cerimônia inaugural.
Na última terça-feira, 15 de fevereiro, às 18h, o Sicoob Ceará abriu as portas da sua agência em Caucaia, região metropolitana de Fortaleza, localizada no Shopping Iandê. A cerimônia de inauguração foi seguida de um coquetel de boas-vindas para convidados.
Além do Presidente e Superintendente do Sistema OCB Ceará, Nicédio Nogueira e Aparecido dos Santos, respectivamente, também marcaram presença na Inauguração o Presidente do Sicoob Ceará, Antônio Martins Moreira; o vice-presidente do Sicoob Ceará, Noaman Raimundo Alencar; o diretor executivo do Sicoob Ceará, Robernylson Silva; o Diretor Executivo do Sicoob Nordeste, Nelson Santos Oliveira; além do Vigário Paroquial, Padre Washington Vieira de Oliveira.
Em seu discurso, o diretor executivo do Sicoob Ceará, Robernylson Silva, destacou que o município de Caucaia foi escolhido por ser uma das mais importantes cidades do Ceará, possuindo o 3º maior PIB e a segunda maior população do Estado.
“Caucaia é um dos principais pólos turísticos do Ceará, tendo o segundo maior fluxo turístico do estado com cerca de 300 mil turistas por ano, principalmente devido a influência polarizadora da metrópole Fortaleza e praia do Cumbuco. Nesse contexto, é extremamente importante levarmos a cultura do modelo cooperativista para Caucaia, onde certamente o Sicoob fará grandes negócios e estará diretamente envolvido no desenvolvimento financeiro sustentável da região” declarou o gestor.
A unidade dispõe de um espaço moderno e estrutura de alto padrão, para oferecer produtos e serviços variados como: abertura de conta corrente, empréstimos, financiamentos, cartões de crédito, cobrança bancária, consórcio, poupança, investimentos diversos, seguros gerais, seguro de veículos, seguro de vida, dentre outros.
O evento de abertura seguiu todas as orientações dentro dos termos do Decreto n.º 34.523, vigente no Estado do Ceará.
Sobre o Sicoob
O Sicoob é o maior sistema financeiro cooperativo do Brasil. No Ceará ele está representado, há mais de vinte anos, pela Cooperativa de Crédito Mútuo do Ceará - Sicoob Ceará. Possui uma agência no bairro de Fátima, em Fortaleza e no município de Maranguape. Em Caucaia, na região metropolitana de Fortaleza, a agência do Sicoob está localizada no Shopping Iandê, no Centro da cidade.
A instituição já conta com mais de 6 milhões de cooperados pelo Brasil e, somente no terceiro trimestre de 2021, o resultado foi de mais de R$ 3,44 bilhões de reais. São mais de 46 mil dirigentes e empregados, 357 cooperativas singulares, 16 centrais e presença em mais de 2000 municípios brasileiros. Os números refletem a força da cultura cooperativista do Sicoob e a soma dos esforços de todos os seus cooperados.
Serviços Pessoa Física
Conta Corrente
Conta Poupança
Conta Capital
Cartões de crédito e débito Crédito Pessoal
Crédito Pré-aprovado
Crédito Imobiliário
Serviços Pessoa Jurídica
Conta Corrente
Conta Poupança
Conta Capital Cabal Benefícios
Cartões de crédito e débito
Consórcios
Serviço:
Agência Caucaia - Shopping Iandê
Av. Edson da Mota Correa, 620 - Centro, Caucaia,CE Sala 117 - A
Mais informações:
Assessoria de Imprensa Sicoob Ceará
Rafaella Girão Alves (85) 99915-8243
Maiane Almeida (51) 99134-1109
A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) lançaram, na última quinta-feira (10/02), o segundo Edital do Agro 4.0. O novo concurso vai selecionar oito projetos-pilotos de Ambientes de Inovação, nas cinco regiões do país, que irão receber, ao todo, R$ 1,5 milhão para disseminar práticas de adoção e difusão de tecnologias 4.0 para o agronegócio.
O Programa Agro 4.0 é uma iniciativa que visa estimular e fomentar o uso de tecnologias 4.0 no agronegócio, por meio de editais, eventos, encontros, informações e demais ações focadas em aumento de eficiência, de produtividade e redução de custos.
Os recursos financeiros totais disponibilizados pela ABDI serão de até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais), para seleção de até 8 projetos. Será realizada a classificação das propostas dos projetos-piloto, baseada na pontuação obtida, em conformidade com os critérios estabelecidos no edital. Os valores, por projeto, serão definidos de acordo com as categorias:
- 4.1.1. Categoria 1: Região Sul (até 1 projeto – R$ 300.000,00).
- 4.1.2. Categoria 2: Região Sudeste (até 1 projeto – R$ 300.000,00).
- 4.1.3. Categoria 3: Região Centro-Oeste (até 2 projetos – R$ 150.000,00 cada projeto).
- 4.1.4. Categoria 4: Região Nordeste (até 2 projetos – R$ 150.000,00 cada projeto).
- 4.1.5. Categoria 5: Região Norte (até 2 projetos – R$ 150.000,00 cada projeto).
As inscrições podem ser realizadas até o dia 09/03/2022 e o a íntegra do edital está disponível por meio do seguinte link.
As cooperativas registradas no Sistema OCB já podem atualizar seus dados cadastrais na plataforma Sou.Coop. O prazo estadual para a atualização vai até o dia 31 de maio de 2022. Manter o cadastro em dia é requisito para que as cooperativas tenham acesso aos produtos e serviços oferecidos pelo Sistema OCB, a exemplo de cursos, eventos e outras soluções focadas em acesso a mercados, inovação, melhoria da gestão e da governança.
Criada para unificar as informações do cooperativismo brasileiro, a plataforma Sou.Coop conta com a adesão das cooperativas para gerar indicadores e dados que demonstrem o quanto o cooperativismo contribui com o desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira. Estas informações também subsidiam o trabalho de representação político-institucional e as atividades técnicas do Sistema OCB.
O que é preciso para realizar a atualização?
A atualização deve ser feita após a Assembleia Geral Ordinária (AGO). O prazo legal para a realização das AGO’s das cooperativas é até 31 de março de 2022. Para o prenchimento corretamente, é preciso dispor dos seguintes documentos e informações:
- Ata da AGO 2022
- Demonstrativo Financeiro 2021 (Balanço e DRE)
- Estatuto vigente
- Numero de cooperados
- Numero de caboradores
As cooperativas podem contar com o apoio e a orientação da equipe técnica do Sistema OCERN na realização de suas AGOs e na atualização dos dados na plataforma.
A adoção de boas práticas de gestão e governança faz parte de um processo contínuo e permanente. Medir os resultados sobre a efetividade dessas práticas também. E esse é o objetivo do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, mais conhecido como PDGC, que acaba de ter o ciclo 2022 lançado pelo Sescoop.
Composto por instrumentos de autoavaliação desenvolvidos em um sistema próprio e voltado para a realidade das cooperativas, o PDGC permite um diagnóstico objetivo sobre a evolução das práticas de gestão e governança e facilita a elaboração de planos de ações que busquem a melhoria contínua dos processos gerenciais.
“Trata-se de um programa realizado em ciclos anuais que respeita as características do nosso modelo de negócios e as particularidades de cada cooperativa na busca por um referencial de excelência em suas atividades de gestão e governança”, afirma Pamella Jerônimo de Lima, analista de Monitoramento de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB.
Novidade
Para o ciclo 2022, o PDGC traz uma novidade: a inclusão de um quarto questionário denominado identidade cooperativa. A partir dele, é possível analisar as práticas relacionadas aos princípios e valores cooperativistas. Segundo Pamella, o novo questionário passar a fazer parte do primeiro nível avaliativo para diagnosticar se a cooperativa está realmente cumprindo os requisitos básicos que permeiam a filosofia do modelo de negócios.
Números
Desde o lançamento do PDGC, em 2013, o número de participações no programa aumenta a cada ciclo. Em 2021, 1094 cooperativas utilizaram os instrumentos avaliativos, um acréscimo de 9#$-$#em relação a 2020, quando 1003 responderam os questionários. Nos nove anos de existência do programa, as participações cresceram 41-. O ramo Crédito foi o que apresentou o maior número de cooperativas participantes (362) seguido do Saúde (289) e do Agro (213).
Prêmio
É também a partir do PDGC que o Sistema OCB realiza o Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão. A premiação ocorre a cada dois anos e, em 2021, entregou o selo ouro para 30 cooperativas, enquanto o de prata ficou com outras 39 e o de bronze com 34. Das 103 cooperativas reconhecidas, 9 receberam o selo ouro no nível de maturidade rumo a excelência, que representa a categoria mais avançada da premiação.
As cooperativas reconhecidas pelas boas práticas de gestão e excelência são divididas em três faixas: ouro, prata e bronze. Cada faixa conta também com três níveis de maturidade: primeiros passos para a excelência; compromisso com a excelência; e rumo a excelência.
O papel da motivação na gestão de equipes ainda não é levado a sério como deveria. Enquanto muitos líderes e gestores pensam que motivação é apenas uma “palavra da moda”, os números mostram que vai além disso.
Uma pesquisa da Gallup revelou que equipes engajadas têm resultados muito superiores em comparação com as que são pouco motivadas:
- 41#$-$#de redução do absenteísmo
- 17#$-$#de aumento da produtividade
- 10#$-$#de aumento nas avaliações de clientes
- 20#$-$#mais vendas
Mas a pesquisa também destaca um importante lembrete: uma equipe motivada vai muito além de pensar no bem-estar e na satisfação dos colaboradores. Antes, tem a ver com criar uma cultura de trabalho motivada em torno dos mesmos valores e objetivos. Em outras palavras, não basta criar um ambiente agradável, é preciso criar uma cultura de inovação que tenha as pessoas como foco.
A boa notícia é que isso tudo está muito bem alinhado com os princípios básicos do cooperativismo. Apesar disso, os resultados não são automáticos. É necessário trabalhar com estratégia e visão de longo prazo para moldar as equipes do futuro com a motivação correta e os meios de produzir bem.
Neste artigo, você vai ver como o setor de recursos humanos (RH) pode ter um papel-chave nessa missão, além de ver os 3 pilares para desenvolver equipes mais inovadoras.
Como o setor de recursos humanos pode moldar a inovação das organizações
De acordo com a consultoria McKinsey, o setor de RH pode ser peça central na criação de equipes mais inovadoras. Além disso, com a pandemia de Covid-19 que acelerou a digitalização de todos os tipos de instituição, é mais importante do que nunca inovar.
As cooperativas entenderam que o inesperado precisa ser sempre levado em conta, e que montar planos de contingência para momentos de crise é muito mais fácil com a ajuda da tecnologia. A partir daí, três conceitos ganham muita força nas novas forças de trabalho:
As equipes de RH têm as ferramentas e o conhecimento para promover mudanças importantes que moldam esses três elementos. Aqui estão algumas formas de fazer isso:
Adote novos modelos organizacionais
É impossível inovar trabalhando com um modelo organizacional engessado. Então, as cooperativas precisam criar ou adotar modelos novos, mais ágeis e flexíveis, que se adaptam às necessidades do momento.
Além disso, é vital que os novos modelos levem em conta toda a estrutura da organização, ou seja: pessoas, processos, tecnologia, estrutura e estratégia. Deixar qualquer um desses elementos de fora significa ruína para o modelo e mata qualquer potencial de inovar. Mas como o RH pode fazer isso, junto de outras lideranças?
Há várias opções, sendo que uma delas envolve criar uma academia de treinamento para orientar a transformação. O estudo da McKinsey cita que foi isso o que fez um grande banco europeu, como parte de um programa de transformação ágil.
Além disso, o RH deve atuar de perto na gestão de pessoas, que inclui a criação de programas de capacitação personalizados, planos de carreira voltados para a evolução constante e os desafios do futuro e sistemas modernos de avaliação de desempenho.
Todos esses pontos são sensíveis dentro das organizações modernas, pois muitos deles ainda seguem padrões antigos que não funcionam mais. A consequência são tentativas de modernização barradas por processos feitos para cenários ultrapassados.
Crie uma força de trabalho flexível – e magnética
Até hoje o trabalho tem sido dividido por funções na grande maioria das organizações. Mas as necessidades atuais apontam para uma mudança de cenário, pois se tornou mais valioso priorizar as equipes por habilidades.
A grande diferença desse movimento é que ele prioriza sempre a melhor pessoa para a tarefa do momento, enquanto as equipes antigas fixavam todos os colaboradores. Isso até fazia sentido há algumas décadas, em que criar processos de trabalho se resumia a criar linhas de produção que não mudavam.
Hoje, porém, muitas dessas linhas de produção são feitas por máquinas automatizadas, enquanto as pessoas tendem a ocupar cada vez mais processos estratégicos, que são fluidos e mudam o tempo todo.
Assim, não faz sentido manter funções rígidas para pessoas que precisam resolver problemas diferentes a cada dia. Desse modo, o papel do RH é criar uma força de trabalho flexível para acabar com as lacunas entre as tarefas automatizadas e as que exigem grande habilidade. Isso já era prioridade máxima de 66#$-$#dos executivos entrevistados pela McKinsey em 2018, antes da pandemia. Agora, essa necessidade é ainda mais aguda.
Tome decisões melhores – mais depressa
Outra grande quebra de paradigma que a pandemia trouxe foi com relação à velocidade de tomada de decisões. O grande exemplo disso, a nível mundial, foi o da produção de vacinas, em ritmo que até então era considerado impossível por qualquer especialista.
O mesmo aconteceu com a logística das entregas de vacinas. Por exemplo, um plano de entrega por sistema drive-thru que levaria 18 meses se tornou viável em 2 dias. Com as empresas e cooperativas não foi diferente.
Tomar decisões rápidas se provou não apenas um diferencial, mas, para muitos, questão de sobrevivência. E um dos grandes problemas que afetam a tomada de decisão ágil e assertiva é a complexidade da hierarquia.
Quanto mais camadas de autoridade envolvidas numa tomada de decisão, mais demorado se torna o processo. Por isso, os times de RH têm a missão de reformular essas estruturas hierárquicas para dar mais autonomia a cada equipe. Em outras palavras, é preciso criar um ambiente que recompensa a resolução rápida de problemas, não a burocracia.
Introduza uma gestão do desempenho de próxima geração
Se há novas necessidades, novas habilidades e novos sistemas de trabalho, é essencial criar também novas formas de avaliar o desempenho individual e coletivo dos colaboradores. E o estudo da McKinsey identificou três formas de fazer isso:
- Treinar gerentes;
- Vincular metas de funcionários a prioridades de negócios;
- E remunerar os colaboradores de formas diferenciadas.
E o RH pode dar suporte a estes 3 processos, por tomar ações como:
- participar no processo de definição de metas;
- investir em técnicas de análise de desempenho mais precisas;
- coordenar o treinamento de gerentes;
- desvincular questões de remuneração das questões de desenvolvimento.
Crie uma cultura de aprendizagem por meio da recapacitação e da requalificação
A cultura de aprendizagem precisa vir de uma jornada que combine conceitos tradicionais (como cursos, treinamentos e instruções) com métodos novos (como coaching e outras formas de modelagem comportamental). Isso é importante porque as pessoas nunca estiveram tão atentas ao poder do pensamento como motor das ações.
Além disso, por alinhar essas duas formas de desenvolvimento em uma jornada única e guiada, é mais fácil tirar dos colaboradores a noção de que eles precisam ter todas as respostas o tempo todo. É isso o que leva a erros e faz uma organização parar no tempo.
Por outro lado, a cultura de sempre aprender e fazer as perguntas certas leva a inovação a diferentes áreas e níveis de complexidade.
Os 3 pilares para desenvolver equipes mais inovadoras
Além de estruturar os processos necessários para trabalhar com identidade, agilidade e escalabilidade, não podemos ignorar o papel da habilidade em equipes inovadoras. Afinal, se as cooperativas inovadoras têm as pessoas como foco, é nelas que está o grande valor das inovações.
E, mais uma vez, é preciso levar em conta como a pandemia de Covid-19 mudou as necessidades de habilidades em equipes inovadoras. Afinal, com os novos ambientes de trabalho, híbridos ou, em alguns casos, 100#$-$#remotos, a dinâmica de trabalho se altera. E com isso, mudam também as habilidades necessárias para realizar as mesmas funções.
Para lidar com isso, a McKinsey também destaca 3 chaves, ou pilares, que as cooperativas podem usar para desenvolver equipes mais habilidosas e, por sua vez, mais inovadoras.
1. Encontre o seu verdadeiro ponto de partida
Uma coisa é perceber que a cooperativa precisa de equipes mais habilidosas e inovadoras. Outra coisa bem diferente é saber quais são as habilidades em falta, onde aplicá-las e qual o tamanho do problema.
Por isso, a primeira ação é descobrir o seu real ponto de partida, por fazer um inventário de habilidades da organização como um todo. Na prática, esse inventário vai mostrar o que a empresa tem sobrando e faltando para alcançar suas metas e prioridades de negócios.
Ao fazer esse inventário é muito importante não levar em conta apenas o título de um funcionário, nem considerar o projeto como pontual. Ele precisa considerar as reais habilidades de cada pessoa e ser parte de um movimento contínuo. Assim, essa base de talentos permitirá que cada pessoa seja usada para a melhor atividade possível, dentro de suas habilidades, para alcançar as metas de negócios.
2. Faça da construção de habilidades um estilo de vida
A construção de habilidades é algo contínuo e exige uma organização que a trate assim. A melhor forma de fazer isso é criar um programa de requalificação sempre disponível para desenvolver habilidades novas ou atualizar quem já domina um conjunto de habilidades específicas.
Assim, sempre que alguma função ficar ultrapassada ou uma nova necessidade surgir, os colaboradores podem ser remanejados e treinados para cumprir bem seus papéis nas novas funções.
Essa espécie de hub de habilidades pode ter um papel central em equilibrar as forças da cooperativa em ciclos rápidos e contínuos. Assim, a cooperativa se mantém em constante evolução e sempre prioriza as habilidades certas para a função certa em vez de se apegar a papéis fixos.
3. Tenha uma visão do ecossistema
Como ficou evidente com a pandemia de Covid-19, não podemos descartar o fato de que as circunstâncias podem impedir uma cooperativa de atuar, por completo. Isso traz à tona a importância de enxergar o ecossistema como um todo para inovar e continuar gerando valor para a comunidade em qualquer cenário.
Isso envolve criar planos para realocar colaboradores para outras funções dentro da mesma organização ou até para organizações diferentes em caso de necessidade. Além disso, criar programas de capacitação e recrutamento de pessoas em vulnerabilidade na comunidade é outra forma de ver o ecossistema como um todo.
O mais importante é usar toda a força da cooperativa para gerar valor ao ecossistema como um todo, não importa qual seja a situação. E a construção contínua de habilidades é uma das melhores formas de fazer isso.
Assim, fica claro que a necessidade de motivar as equipes dentro de uma estratégia alinhada com a cultura da cooperativa é algo global. Dentro do cooperativismo, esse movimento está alinhado aos valores de inovação e geração de valor. Além disso, com as ferramentas disponíveis e processos bem estabelecidos pelo setor de RH, a mudança tem tudo para ser a melhor possível.
Disponível em InovaCoop
As devolutivas integram a análise de diagnósticos Econômico-Financeiro e Social, possibilitando à cooperativa melhor entendimento do seu ambiente interno e do processo evolutivo, bem como em relação aos cenários do segmento a qual está inserida.
O Ramo Agropecuário deu a partida inicial na devolutiva do Eixo Desempenho do Sistema OCB Ceará. Na tarde da última segunda-feira (13), por meio virtual, representantes do sistema reuniram-se com a Cooperativa Agrícola Mista de Morada Nova - COOPEMOVA e a Analista de desenvolvimento de Cooperativas , Vládia Silva, para fazer a primeira entrega da unidade estadual, gerada através dos diagnósticos analisados dos últimos 04 (quatro) exercícios em forma de devolutiva, permitindo à cooperativa ter acesso a dados concretos para analisar o seu desempenho em relação ao restante do setor ou às cooperativas do mesmo ramo de atividade. Na ocasião, estavam presentes o presidente e contador da Coopemova, Carlos Roberto e Claudeci Rabelo, respectivamente.
Do Sistema OCB Ceará, marcaram presença o Presidente Nicédio Nogueira; o Superintendente Aparecido dos Santos; a Gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, Emília Leite; as Analistas de Desenvolvimento de Cooperativas, Vládia Silva e Nádia Valesca, além do Analista Econômico-financeiro credenciado do Sescoop/Ce, Rafael Vilela.
A Unidade Nacional do Sistema OCB também marcou presença na ocasião, sendo representada pela Analista de Monitoramento Simone Direito.
Sobre as devolutivas
As devolutivas cumprem uma etapa importante da ferramenta, que segue o eixo de atuação do Sescoop/CE: Desempenho. Através do Sistema Desempenho, é realizado o acompanhamento anual dos dados econômicos e financeiros da cooperativa. Esses dados são contextualizados com as condições setoriais e macroeconômicas a que estão sujeitas as cooperativas, de acordo com seus segmentos de atuação, além de realizar o comparativo entre os grupos de cooperativas semelhantes. Desta forma, há maior transparência na instituição e oportunidade de atuação de forma sistêmica para a otimização de resultados.
A Coopemova vem utilizando um sistema integrado de gestão da AGROTITAN-Viasoft desde o ano de 2016, contratado pelo Sescoop-CE, para ser utilizado pelas cooperativas que integravam o projeto Agro. Esse sistema contribui para a padronização de operações, conciliação de registros nas rotinas operacionais e maior controle nos processos administrativos e estratégicos para gestão na cooperativa. Os anos iniciais da análise apontaram a dificuldade do desenvolvimento da Cooperativa, mas graças ao processamento desses dados, foram gerados informações que facilitam o acompanhamento dos resultados da Coop e de seus empregados por parte da cooperativa e do Sescoop-CE. A entrega da devolutiva identificou oportunidades de melhoria no desenvolvimento humano e organizacional.
Para o Presidente da Coopemova, Carlos Roberto, o programa será norteador para o sucesso das ações e relações da Coop. "Percebemos e sentimos a dificuldade da Cooperativa no ano de 2016, a dificuldade que enfrentamos nos deu um choque de realidade, mas é assim que vemos a grande importância de um programa como esse, que é não deixar que nós, enquanto dirigentes, estejamos desatentos nas condições da Cooperativa”. E completa: "Em situações normais, não temos esses números na mesa para avaliar a cada tomada de decisões que tomamos, mas a Coopemova agora tem essa bússola e por isso estamos crescendo”.
A Analista de Desenvolvimento de Cooperativas, Vládia Silva, avaliou a devolutiva como satisfatória. Para ela, os indicadores mostram o quanto é necessário que as cooperativas trabalhem em equipe com seus cooperados, colaboradores e com apoio do Sistema OCB Ceará em seus planos de ação. “Quando começamos o projeto no Ceará, as Cooperativas estruturaram e validaram os planos de ação que estreitaram as relações entre contadores, dirigentes da cooperativa e Sescoop, mas nem todas se dedicaram no acompanhamento do plano, o que dificulta o desenvolvimento da Coop. “Para nós, o resultado alcançado na Coopemova é um avanço na mudança de perfil dos gestores, e comprova que ao gerar subsídios para o processo decisório e iniciativas a serem desenvolvidas pela cooperativa, contribui na autogestão”.
Vládia Silva também recorda o objetivo inicial do projeto e sua aplicação: “Nosso objetivo, desde sempre, foi identificar, validar e monitorar indicadores econômico-financeiros mediante uso de planilhas ou sistemas de controle próprios das cooperativas, ou ainda, através do contrato de licença e manutenção do Sistema Integrado de Gestão (ViaSoft) - como instrumentos de gestão e governança das cooperativas agropecuárias na preparação para implantação do Sistema de Análise Econômico e Financeiro - GDA, hoje intitulado pelo Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (Desempenho) para Cooperativa, isso contribuiu com o sucesso que comemoramos hoje: a 1° devolutiva do estado do Ceará”, completa a Analista de Desenvolvimento de Cooperativas.
O Presidente do Sistema OCB Ceará, Nicédio Nogueira, ressalta a importância que as cooperativas abram as portas para que o sistema consiga alcançar seu planejamento, contribuindo para o sucesso. “Os resultados dos indicadores mostram a importância de termos conhecimento verdadeiro sobre a realidade da Cooperativa e ter esses dados documentados é fundamental na tomada de decisão em busca da evolução. Para nós, do Sistema OCB Ceará, essa iniciativa de buscar um programa gerencial como o da ViaSoft é imprescindível para tocar o negócio de forma fiel à realidade”.
Novo Sistema de Desempenho
Você sabia que as cooperativas podem avaliar seu desempenho e fazer um benchmarking no segmento em que opera sem sair do lugar? Isso é possível, sim. Basta acessar o Sistema de Desempenho, uma ferramenta que permite, além de gerar informações econômico-financeiras, dados sociais e ambientais, com acesso a um painel de gestão para analisar resultados e tomar decisões com mais certeza.
Diagnósticos
A ferramenta faz parte de um conjunto de diagnósticos organizacionais: o de Identidade: com foco na legislação específica e integridade dos valores cooperativistas; o de Governança: que faz um raio X da autogestão, direção, estratégia e interesse dos cooperados; e, por fim, o de Gestão: destinado ao aperfeiçoamento das lideranças e dos processos organizacionais.
Juntos, esses três diagnósticos de processos, aliados ao diagnóstico do desempenho da cooperativa possibilitam identificar o estágio de evolução da gestão no momento da análise, proporcionando uma visão aprofundada dos seus processos e dos seus resultados, visando identificar as necessidades e o direcionamento a ser seguido pela cooperativa no aprimoramento de seus processos.
Como usar
Contar com esse valioso apoio é muito fácil. A ferramenta que já está disponível é bem intuitiva. Para começar, acesse https://desempenho-prd.cloudapps.sescoop.coop.br e realize seu cadastro. A unidade estadual do Sistema OCB vai validar a solicitação e a própria cooperativa vai poder inscrever outros usuários. Além disso, a coop poderá contar com o apoio da unidade estadual para tirar dúvidas sobre o uso da plataforma e para ter um acompanhamento sistêmico na elaboração de planos de melhoria.
A premiação acontece a cada dois anos e é o reconhecimento em âmbito nacional das cooperativas que mais promovem o aumento da qualidade e da competitividade do nosso modelo de negócio.
O Cooperativismo do estado do Ceará está em festa! A Cooperativa dos Cirurgiões Gerais do Ceará - COOCIRURGE, a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará - COOPANEST e a Cooperativa Ginecologistas Obstetras do Ceará - COOPEGO conquistaram a faixa Prata no nível Primeiros Passos para a Excelência. O anúncio aconteceu na tarde de ontem (7/12) durante a cerimônia virtual do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão 2021. O nível reconhece as cooperativas singulares, centrais e federações que estão em estágio inicial de um programa de melhoria da gestão.
O Prêmio destaca quem já está pensando hoje no cooperativismo de amanhã, avaliando a adoção e desenvolvimento de boas práticas de identidade cooperativista, governança e gestão, identificadas nas ferramentas de diagnóstico Sescoop. Ser um modelo de gestão e boas práticas é uma conquista sempre muito almejada por qualquer modelo de negócio. E com as cooperativas não poderia ser diferente. Em todos os cantos do país, as pessoas trabalham todos os dias por um mundo mais justo e equilibrado, e as Coops cearenses estão dando um show de resultados. Com o Prêmio SomosCoop, a maior vitória é sempre para o cooperativismo.
As cooperativas reuniram-se durante o anúncio no final da tarde de ontem em Fortaleza-CE para comemorar. A Diretora Presidente da Coopego, Laryssa Portela, enfatizou a alegria da diretoria e dos cooperados em receberem o resultado tão satisfatório, mesmo concorrendo em seu primeiro ano. “Esse título foi algo muito projetado e almejado por nós". Desde quando a atual diretoria da Coopego decidiu montar uma chapa para concorrer a eleição, tivemos o foco em participar do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão. As etapas de participação nos ajudaram a corrigir o que havia de ser feito dentro da cooperativa e assim evoluir”. E ainda completa: “Esse é o resultado final de nosso esforço, é surpreendente saber aonde chegamos no primeiro ano de participação, creio que é só o começo”, finaliza Laryssa Portela.
Sistema OCB Ceará cooperou com essa vitória
O Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão – ciclo 2021 – avalia as cooperativas singulares, centrais e federações conforme seu nível de maturidade no Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), um dos programas do Sescoop voltados ao desenvolvimento da autogestão das cooperativas. Seu objetivo principal é promover a adoção de boas práticas de gestão e de governança pelas cooperativas. O Programa é aplicado por meio de instrumento de avaliação, que permite um diagnóstico objetivo da governança e da gestão da cooperativa. É realizado em ciclos anuais, visando à melhoria contínua a cada ciclo de planejamento, execução, controle e aprendizado.
O Diretor Presidente da Coocirurge, Eduardo Demes, destacou a atuação do Sistema OCB Ceará na trajetória das Cooperativas, reconhecendo o trabalho do sistema em acompanhar as Cooperativas rumo à excelência. “Quero agradecer especialmente a OCB Ceará, na pessoa do Presidente Nicédio Nogueira, que nos deu todo suporte no processo, desde o PAGC e PDGC. As cooperativas do estado estão bem assistidas, sem o sistema não chegaríamos aqui”. Eduardo Demes também reforçou a importância das Coops em estarem atentas e participarem do Acompanhamento da Gestão das Cooperativas (PAGC) e do Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), que reflete inúmeros benefícios às cooperativas participantes. “É um dia muito importante para nós. Desde o PAGC nós organizamos tudo que havia de ser feito em nossa Cooperativa, resultado disso foi o nosso bronze no prêmio em 2019. Esses programas foram um norte para alcançarmos esse resultado. Em nossa busca incessante pela melhoria, conquistamos a faixa Prata este ano. Seguimos com a certeza de que buscaremos sempre a melhora”, conclui Eduardo Demes.
Na ocasião, o Presidente do Sistema OCB Ceará, Nicédio Nogueira, esteve presente e parabenizou o resultado e esforço das Cooperativas como um exemplo de excelência. “A Coocirurge deu seus primeiros passos ganhando o bronze na edição anterior e já chegou ao nível prata, a Coopego já começou no segundo passo rumo à excelência. Junto à Coopanest, essas Coops são a prova de que é possível começar do zero e alcançar resultados incríveis”. Nicédio Nogueira reforçou ainda a atuação do Sistema OCB Ceará nessa vitória. “Esse é o nosso principal trabalho no dia a dia enquanto Sistema OCB Ceará, auxiliar e segurar as mãos dessas Coops rumo à evolução, estamos muito felizes”.
Faixas de Premiação
As cooperativas reconhecidas pelas boas práticas de gestão e excelência são divididas em três faixas: ouro, prata e bronze. Cada faixa conta também com três níveis de maturidade: primeiros passos para a excelência; compromisso com a excelência; e rumo à excelência.
Prêmio SomosCoop 2021
A premiação, que ocorre a cada dois anos, recebeu, nesta edição, a inscrição de 310 cooperativas, número 14#$-$#superior ao de 2019. A avaliação envolveu a participação de 70 especialistas em gestão e governança da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), com um total de 80 pessoas envolvidas diretamente em todo o processo. Além disso, todas as etapas de avaliação foram realizadas de forma virtual para garantir a saúde e a segurança do processo em decorrência da pandemia da Covid-19.
Já a banca julgadora, responsável por definir as cooperativas contempladas, foi formada por representantes de entidades parceiras do Sistema OCB que possuem conhecimento técnico sobre o cooperativismo. São eles: Fabiana Durgant, do Ministério da Agricultura; Mateus Neves, da Universidade Federal de Viçosa; Paula Leitão, do Banco Central do Brasil; Roberto Rodrigues; da Fundação Getúlio Vargas; e Samir Martins, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Novidades da edição
Uma novidade desta edição é o Destaque Busca pela Excelência, destinado às cooperativas que não alcançaram pontuação para serem visitadas e consequentemente reconhecidas, mas que são engajadas no programa. O objetivo é valorizar a participação e o empenho em melhorar os processos de gestão, ou seja, que estão no caminho certo para alcançar o nível de excelência. No total, 10 cooperativas, duas de cada região do país, receberam destaque. No Nordeste, uma delas foi a Unimed Fortaleza.
A cerimônia de premiação está disponível no canal do YouTube do Sistema OCB e pode ser assistida através do link: https://www.youtube.com/watch?v=KCdCRDuyobE&t=1465s
Cresce o cooperativismo de crédito
Imagine um mundo em que as instituições financeiras não cobrassem taxas abusivas e, ao invés disso, dividissem os lucros com os clientes e melhor remunerassem suas aplicações? Essa realidade existe e se chama Cooperativismo de Crédito.
Nas organizações desse ramo, os cooperados são, ao mesmo tempo, donos e usuários do empreendimento, participando de sua gestão e usufruindo dos produtos e serviços. Temos aqui um modelo de negócio diferenciado, pela proximidade com os associados, pela oferta de atendimento completo, a ampla gama de produtos e serviços financeiros, além do forte papel consultivo.
Representando 10,74#$-$#do estoque de empréstimos e financiamentos do Brasil, se fossem um banco, as cooperativas crédito seriam o sexto maior do país em tamanho de carteira. Ao atuar em locais de difícil acesso para a rede bancária, transformam-se em solução para atender as necessidades de pequenos e micros empresários, contribuindo com o desenvolvimento local.
Em comparação com a realidade de cinco anos atrás, o ramo crédito cresceu 4,10-. Isso acontece porque esse modelo tem tudo o que a nova geração procura: o senso de comunidade. O objetivo do empreendimento não é o de gerar lucro, e as sobras (resultado financeiro) são repartidas entre os associados, o que é também um atrativo.
Ademais, enquanto os bancos vêm fechando pontos de atendimento para cortar gastos e competir com as instituições digitais, as cooperativas estão crescendo sua base. Embora presentes especialmente em cidades do interior, em função da ligação histórica do segmento com a agricultura, já estão em todas as capitais, presentemente. Bom frisar que as cooperativas se reinventaram, abraçando a digitalização, ainda que tenham na rede física um grande trunfo.
Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) evidenciam que o cooperativismo de crédito incrementa o PIB per capita dos municípios em 5,6-, cria 6,2#$-$#mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7.
Facilidade, proximidade, compromisso e respeito com os cooperados - essa é a nova era. O cooperativismo de crédito aí está para transformar sonhos em realidade.
João Nicédio Alves Nogueira – Presidente do Sistema OCB-SESCOOP/CE
Os temas relacionados à proteção de dados pessoais, cuja discussão e necessidade de enfrentamento foi potencializada pela entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD no ano passado, não são mais novidade (ou, ao menos, não deveriam ser). Aliás, de início, deixo uma recomendação: se para a sua cooperativa o tema é muito novo, apresse-se, a necessidade de conhecê-lo é urgente.
Há quem diga que a LGPD possui viés proibitivo e que, de alguma maneira, afetará negativamente as atividades das cooperativas. Discordo completamente. A Lei, que inaugura uma série de regras que devem ser observadas durante as atividades que se utilizam de dados pessoais e que, inclusive, resguarda interesses industriais e comerciais, produzirá efeitos bastante positivos já que estimula a transparência, informação e cooperação. Rapidamente, podemos concluir que o modelo de relações que a LGPD pretende estimular está em linha com alguns dos 7 (sete) princípios do cooperativismo – educação, formação e informação e interesse pela comunidade.
Mas afinal, qual o objetivo da LGPD?
Estabelecer um microssistema jurídico específico de garantias, direitos e deveres relacionados às atividades diversas que envolvem a utilização de dados pessoais (dados de pessoa física) – são, exemplificadamente, atividades que envolvem a utilização de dados pessoais: seleção, admissão e demissão de colaboradores, controle de jornada, processamento de folha de pagamento, gestão de benefícios diversos, emissão de notas fiscais, remessa de comunicados de marketing e publicidade por e-mail, telefone ou qualquer outro meio, formalização de contratos, realização de eventos e treinamentos, emissão de documentos diversos em que estejam indicados dados de pessoa física, monitoramento de ambientes, dentre inúmeras outras atividades (comumente, organizações de médio porte têm entre 150 e 300 atividades distintas de utilização de dados pessoais). O objetivo da LGPD não é outro que não colocar a todos nós, titulares de dados pessoais, em posição onde (talvez) jamais estivemos – de efetivamente estarmos bem informados sobre os propósitos para os quais nossos dados pessoais são utilizados, de podermos responsabilizar aqueles que os utilizam indevidamente, bem como de, em algumas situações, podermos decidir se nossos dados pessoais serão ou não utilizados para determinados objetivos.
O que as Cooperativas precisam fazer para se adequarem à LGPD?
A lista é longa e não cabe, detalhadamente, aqui, especialmente porque, via de regra, as cooperativas utilizam em múltiplas atividades uma série de dados pessoais de a) colaboradores; b) familiares de colaboradores; c) associados; d) clientes; e) visitantes; f) candidatos a vagas de emprego; g) prestadores de serviços pessoa física e outras tantas categorias. No entanto, destaco alguns itens: 1) justificar as atividades de utilização de dados pessoais (inclusive, mediante a confecção de Registro das Atividades de Tratamento de Dados Pessoais), de acordo com as bases legais indicadas em Lei; 2) estabelecer e registrar finalidades específicas para cada uma das atividades para as quais os dados pessoais são utilizados, garantindo que não sejam utilizados para outros fins; 3) informar detalhadamente as pessoas que têm seus dados pessoais utilizados sobre como, por quanto tempo, para quais objetivos e com quem são compartilhados enquanto a cooperativa os utiliza; 4) implementar políticas internas e externas, específicas e gerais, de proteção de dados pessoais, indicando os procedimentos padronizados que devem ser respeitados por toda a cooperativa e pelo núcleo com o qual se relaciona; 5) adotar medidas de segurança para proteção e monitoramento do ambiente físico e digital pelo qual transitam os dados pessoais; 6) manter estrutura capaz de atender aos direitos (que são vários!) alcançados para todos nós, enquanto titulares de dados pessoais; 7) qualificar e treinar colaboradores e prestadores de serviços para que atuem em conformidade; 8) regularizar contratos e documentos utilizados para formalizar relações que envolvem a utilização de dados pessoais ou compartilhamento de dados pessoais com fornecedores; 9) atuar de forma preventiva, considerando a privacidade das pessoas e os direitos estabelecidos pela LGPD desde a concepção dos processos de negócio/atividades que tratam dados pessoais.
Por onde começar?
Para adequação é essencial que as cooperativas identifiquem, inclusive de acordo com sua capacidade de investimento, automatização de controles, recursos humanos disponíveis e qualificação destes recursos, o formato mais adequado para desenvolvimento do projeto de implementação da conformidade. O primeiro passo, sem dúvida, passa pela criação de um grupo de trabalho (uma espécie de comitê) dentro da cooperativa para tratar sobre o tema e definir o formato do projeto de adequação. É essencial que tal grupo avalie, ainda que de forma superficial em razão da possível ausência de familiaridade com o tema, os impactos da LGPD nas atividades da cooperativa (com seus associados, colaboradores e outras pessoas que pela cooperativa têm seus dados tratados) e defina se o projeto será realizado apenas com recursos internos (ou seja, pelas mãos dos próprios colaboradores da cooperativa) ou com a ajuda de recursos externos (consultorias). Para aquelas cooperativas que optarem pela contratação de consultorias, na etapa de escolha, recomenda-se que optem por fornecedores que encarem o projeto de implementação de conformidade de modo integral, envolvendo as áreas de expertise de tecnologia da informação (infraestrutura), segurança da informação (melhores práticas) e jurídica. Igualmente recomendável que a contratação esteja baseada em entregáveis e não em avaliações ou planos de ação subjetivos.
No atual contexto, com a Lei já em vigor desde o ano passado e com a possibilidade de aplicação de penalidades a partir de agosto, é de extrema urgência que as cooperativas se mobilizem para adotar medidas que as coloquem em conformidade com a LGPD – a complexidade e o volume de tais medidas serão definidos de acordo com as características do ambiente e a quantidade de atividades de utilização de dados pessoais realizadas.
Reiterando o que disse no início: se o tema é novidade para a sua Cooperativa, se apresse.
Cristhian Groff
Advogado especialista em Contratos, Responsabilidade Civil e Direito Digital. Sócio do Cabanellos Advocacia. Encarregado pelo Tratamento de Dados Pessoais da OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras, da CNCOOP – Confederação Nacional das Cooperativas e do SESCOOP – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo.
Na tarde desta segunda-feira, primeiro dia do mês de novembro, o Sistema OCB Ceará, representada pelo presidente Nicédio Nogueira e a Analista de Desenvolvimento de Cooperativas, Vládia Silva, visitou a Cooperativa Uniodonto Fortaleza, para apresentar o Sistema Eixo Desempenho.
Na ocasião, estava reunida toda a diretoria e contabilidade da Uniodonto Fortaleza, que é presidida por Marlio Ximenes, também presente na reunião.
Exemplificando a pauta da reunião, através do Sistema Desempenho é realizado o acompanhamento mensal e anual na forma de indicadores que permitem avaliar os cenários por ramo, por região e por grupos específicos, possibilitando traçar perspectivas futuras para melhoria da gestão e governança das Cooperativas.
Operacionalizado pela plataforma do Eixo Desempenho, em ambiente web, este sistema visa oportunizar o desenvolvimento das cooperativas com a coleta e registro de dados econômicos, financeiros, fiscais, tributários, de RH e sociais, organizando as informações e gerando conhecimento e subsídios técnicos aos dirigentes e executivos das respectivas cooperativas em seu processo decisório gerencial.
Em mais um ano, o Sicredi foi destaque nos rankings das principais premiações organizadas por veículos de comunicação nacionais. No guia Exame Melhores & Maiores 2021, por meio do Banco Cooperativo Sicredi, uma das estruturas que compõem a instituição financeira cooperativa, se classificou no 15º lugar entre os Maiores Bancos que fazem parte do guia. Elaborado desde 1974, o anuário, que neste ano conta com parceira com a Ibmec, traz as maiores empresas do Brasil com base na avaliação de critérios econômico-financeiros, de crescimento e adoção de práticas ESG.
O Sicredi figurou também entre as Maiores do País, de acordo com o Valor 1000. A instituição ficou em 9º lugar na classificação dos 100 Maiores Bancos do anuário, mantendo a mesma posição em relação ao ranking do ano anterior. Além disso, o Sicredi também se destacou em outras 11 categorias do guia, que considera o balanço combinado do Sistema. Entre os destaques, ocupou a 4ª colocação entre os 20 Mais Rentáveis sobre o Patrimônio e o 7º lugar entre os 20 Maiores em Operações de Crédito e em Depósitos Totais.
Elaborado pelo jornal Valor Econômico e pelo Serasa Experian, com base em dados do ano contábil de 2020, o Valor 1000 conta com o trabalho de homologação da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp/FGV). A publicação traz informações completas sobre as maiores empresas do Brasil, com rankings comparáveis, demonstrações financeiras consolidadas, faturamento bruto e outros itens estratégicos retirados dos balanços ou informados pelas companhias ou instituições.
Já no Época Negócios 360°, guia elaborado pela revista em parceria com a Fundação Dom Cabral, a instituição financeira cooperativa ficou em 8º lugar no ranking setorial de Bancos, colocação influenciada pelo destaque no 2º lugar em Governança Corporativa dentro do setor. O Sicredi também figurou no 6º lugar em Pessoas, 8º em Inovação, 10º em Sustentabilidade, 11º em Visão de futuro e 15º em Desempenho Financeiro, entre outros.
No mês de setembro, a instituição também teve posição de destaque no ranking do Finanças Mais, publicado pelo jornal O Estado de São Paulo em parceria com a agência classificadora de risco de crédito Austin Rating. Participando do anuário por meio do Banco Cooperativo Sicredi, o Sicredi foi ranqueado em 6º lugar na categoria Bancos - Financiamento. O Finanças Mais apresenta uma radiografia das instituições líderes do setor financeiro no País, com base na análise das demonstrações contábeis publicadas em seus respectivos balanços do ano anterior ao da publicação.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 25 estados* e no Distrito Federal, com mais de 2.000 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).
*Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. (Fonte: Sicredi)
Quando falamos em cooperativismo de crédito, nos referimos a muito mais do que somente operações financeiras. Falamos nos 11,9 milhões de pessoas e em tudo o que uma coop pode fazer para transformar a vida delas. É por isso que celebrar a presença das cooperativas de crédito é algo tão necessário, especialmente pelo fato de que a participação dessas organizações na vida dos brasileiros é maior ano após ano.
Segundo dados do Banco Central, mesmo em um ano marcado pela pandemia do novo coronavírus, a quantidade total de cooperados em dezembro de 2020, mostra que o percentual da população associada aumentou em todas as regiões, alcançando 4,9#$-$#no país.
Esses números, por si só, já são suficientes para nos unirmos aos mais de 100 países onde o cooperativismo está presente para comemorar, na próxima quinta-feira (21/10), o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC), com o tema: construindo saúde financeira para um futuro melhor.
Escolhido pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU, na sigla em inglês), esse tema comprova que as cooperativas, dentro e fora do Brasil, fazem muito mais do que simplesmente as tradicionais operações financeiras. E quem nos conta um pouco disso é o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
“As cooperativas de crédito são tão essenciais que, em 256 cidades brasileiras, são a única instituição financeira presente, atendendo com qualidade e cumprindo todas as exigências legais e regulatórias estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central. Em outros 474 municípios há a cooperativa e pontos de atendimento avançado de bancos, que tem atendimento restrito. E por falar em atendimento, a nossa rede é simplesmente a maior do país, com 7.560 postos de atendimento”, explica.
Além disso, segundo o líder cooperativista, elas são responsáveis pelo desenvolvimento de ações de inclusão e educação financeira, além de contribuírem socialmente mesmo com quem ainda não faz parte do universo cooperativo.
COMPROMISSO COM AS PESSOAS
Como exemplos, Márcio Freitas destaca que, no ano passado, por ocasião do Dia de Cooperar (Dia C), que é o movimento nacional de estímulo às iniciativas voluntárias diferenciadas, contínuas e transformadoras, realizadas por cooperativas com apoio institucional do Sistema OCB, as coops de crédito foram responsáveis pela maior parte das ações. “No total, elas realizaram 2.025 iniciativas, sendo que, 1.558, ou seja, 76,4#$-$#tiveram como focos o combate ao coronavírus e a diminuição dos efeitos da covid-19”.
Para se ter uma ideia, até agora, cerca de 82#$-$#de todas as iniciativas do Dia C são realizadas por cooperativas de crédito. E esse percentual é ainda maior, quando falamos das ações de combate à pandemia: 80,6-.
Outro dado que chama a atenção e que mostra o comprometimento das cooperativas de crédito com os brasileiros diz respeito à Semana Nacional de Educação Financeira (Semana Enef). Em 2020, o evento contou com o apoio de pouco mais de 400 instituições financeiras, entre elas, as coops.
Ao todo, 2.667 ações e 611 campanhas foram realizadas ao longo da Semana Enef, em 856 municípios, beneficiando um público de mais de 107 milhões de brasileiros. E a prova de que as cooperativas estão comprometidas com a saúde financeira das pessoas é que 86#$-$#de todas as iniciativas foram realizadas pelas coops de crédito (2.290 ações e 545 campanhas). Além disso, elas foram responsáveis por 53#$-$#do público alcançado.
NO MUNDO
A nova presidente do WOCCU, Elissa McCarter LaBorde, divulgou um vídeo dizendo que o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é uma grande oportunidade para que as coops possam, juntas, mostrar ao mundo como superam os desafios na hora de cuidar das pessoas e realizar investimentos em tecnologia para oferecer serviços e produtos de relevância aos cooperados. (Clique aqui para assistir ao vídeo, em inglês)
Segundo o WOCCU, há, no mundo todo, mais de 85 mil cooperativas de crédito que representam mais de – incríveis – 300 milhões de cooperados em todos os países onde estão presentes, sempre atuando como centros de segurança para sua gente, oferecendo além de crédito, inclusão e educação financeira. Em nível de comparação, o Brasil tem, atualmente, cerca de 211,7 milhões de pessoas.
Vale destacar que o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é celebrado ao redor do globo, sempre na terceira quinta-feira do mês de outubro, desde 1948.
NO BRASIL
E se o nosso olhar se voltar para os resultados das coops, enquanto empreendimentos financeiros, elas também mostram a que vieram. Em um ano repleto de mudanças e desafios, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo enfrentou o primeiro ano da crise de covid-19 mostrando, novamente, sua capacidade de crescer mesmo em contextos adversos e complexos, como os vividos por todos durante 2020. Nossas cooperativas, referências no movimento de inclusão e educação financeira, se mostram como vetores importantíssimos para a manutenção de negócios em todo o país, principalmente pequenos e médios.
Além disso, ciente da importância da digitalização, o cooperativismo de crédito tem participado diretamente da construção do OpenBanking no Brasil e está atento às novas tendências na prestação de serviços financeiros.
De acordo com o Panorama do Cooperativismo de Crédito, elaborado pelo Banco Central, os ativos totais do SNCC, em 2020, atingiram o valor de R$ 371,8 bilhões, com taxa de crescimento superior ao do SFN (35,8#$-$#ao ano no SNCC e 25,5#$-$#no SFN). As operações de crédito líquidas de provisão, ativo de maior relevância no SNCC, alcançaram R$ 213,2 bi. O estoque de captações também aumentou a taxas maiores que o SFN, totalizando R$ 290,1 bilhões (42,4#$-$#ao ano no SNCC e 25,7#$-$#no SFN). O SNCC se manteve como o segmento do SFN com maior expansão de crédito.
CELEBRAÇÃO
Aqui no Brasil, a celebração fica por conta dos sistemas de crédito cooperativo e incluem palestras e outros tipos de eventos de educação financeira. E o Movimento SomosCoop, com o apoio do Sistema OCB, fará uma ação de marketing com o influenciador digital Gui Suetugo, que falará sobre como as cooperativas contribuem com a qualidade de vida de quem quer ter uma relação saudável e duradoura com o próprio dinheiro. Acompanhe pelo perfil @somoscoop, no Instagram, a partir das 12h.
E, além da ação com o influenciador, foi lançado também o e-book Vamos Discutir a Relação? Um e-book para quem quer ter um relacionamento longo e duradouro com o dinheiro – baixe gratuitamente aqui.
Hoje, mais de 17 milhões de brasileiros fazem parte desse modelo de negócio que é vantajoso para todos, inclusive para você
O cooperativismo é feito por pessoas e para pessoas. Está por toda parte transformando a situação econômica e social de muita gente e de comunidades inteiras.
Mas afinal, o que é cooperativismo?
É um jeito de fazer negócios em cooperação com outras pessoas, ou seja, uma forma de empreendedorismo coletivo.
Além de ser uma ótima oportunidade para quem quer empreender, gera trabalho e renda e oferece produtos e serviços de qualidade.
Um modelo de negócio que tem história.
Surgiu em 1844, na Inglaterra, e hoje já são 3 milhões de cooperativas em todo o mundo, empregando 4#$-$#da população ativa mundial.
No Brasil, temos mais de 17 milhões de cooperados e quase 5 mil cooperativas, que geram emprego para mais de 450 mil pessoas. E 4 das 300 maiores cooperativas do mundo são brasileiras.
Qual o diferencial das cooperativas?
As cooperativas são negócios rentáveis, mas seu objetivo final não é gerar lucro para poucos acionistas, mas sim atender às necessidades econômicas dos cooperados.
Além disso, todos são donos do negócio e recebem um retorno financeiro, chamado de sobras, que é proporcional às suas entregas e aos resultados financeiros contabilizados.
Também, tem princípios e valores que prezam pela preocupação com a comunidade, pela gestão democrática e pela sustentabilidade.
Assim, além de gerarem desenvolvimento econômico, também geram desenvolvimento social, não só para os cooperados, mas para toda a comunidade.
Quais as vantagens para o empreendedor?
Onde tem negócios de cooperativas, tem negócios mais competitivos. Afinal, os empreendedores se posicionam no mercado juntos e conseguem vantagens que dificilmente conseguiriam sozinhos, além de terem o apoio institucional do Sistema OCB, que representa as cooperativas.
Quais as vantagens para o consumidor?
Onde tem cooperativismo, tem produtos e serviços de qualidade e preço justo. Além disso, ao comprar de uma cooperativa, você estimula negócios conscientes, sustentáveis e que desenvolvem a comunidade local.
Vem ser coop, tudo ao seu redor já é
Existem cooperativas pequenas, médias e até gigantes movimentando todos os setores da economia, no campo e na cidade.
O cooperativismo está, por exemplo, nos alimentos que chegam nos lares brasileiros, nas compras coletivas ou em serviços financeiros com taxas mais competitivas.
Está na energia elétrica ou em serviços de saúde de muitos municípios. Além disso, pode estar nas consultorias em negócios e no transporte que movimenta o país.
As cooperativas brasileiras são representadas pelo Sistema OCB, que impulsiona o movimento SomosCoop e busca fortalecer cada vez mais o cooperativismo.
Siga esse movimento nas redes sociais ou clique aqui para saber todas as oportunidades que o cooperativismo tem para você.
Confira a matéria completa no site do GShow! Clique aqui.
Na tarde desta quarta-feira (22), o Sistema OCB Ceará recebeu representantes da Cooperativa Agropecuária dos Agricultores Familiares da Região Norte do Ceará, do distrito de Jaibaras, em Sobral.
O Diretor Financeiro, Juliano Fernandes, e o Diretor de Negócios, Daniel Souza, reuniram-se com os Analistas de Desenvolvimento de Cooperativas, Vládia Silva e Neto Rodrigues, além do Superintendente do Sistema, Aparecido Santos, para discutir acerca de assuntos pertinentes ao desenvolvimento da COOPENORT.
O objetivo principal da reunião foi o alinhamento do plano de demandas e ações para o exercício de 2022. A Cooperativa decidiu aderir ao NegóciosCoop, uma vitrine digital capaz de conectar pessoas e Cooperativas que querem comprar e vender seus produtos. Além disso, a COOPENORT está trabalhando em sua marca própria e irá incluir em seus rótulos a marca SomosCoop, uma iniciativa que ajuda a reconhecer itens que trazem os valores e princípios humanos do cooperativismo.
Curso (do Básico ao Intermediário) está dividido em duas turmas: A, que teve início nesta quarta-feira (22/9), e B, que começa hoje, quinta-feira (23/9). O término está previsto para os dias 18 e 19 de outubro vindouro, respectivamente.
O objetivo da capacitação é trabalhar as habilidades e trabalhar o que os colaboradores já sabem de Excel, para que conheçam, de forma aprofundada, a ferramenta e suas funcionalidades, melhorando a rotina da Cooperativa. O Curso, que vai do básico ao intermediário, oferece aulas práticas; após cada conceito, nas explanações teóricas, são executados exemplos dirigidos com exercícios práticos.
A Analista de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop/CE, Sandra Costa, explica que a Unimed Fortaleza, assim como a maioria das empresas no Brasil, tem o Excel como uma das principais ferramentas para a criação de planilhas eletrônicas. Os recursos incluem uma interface intuitiva e ferramentas de cálculo e de construção de tabelas que, juntamente com marketing qualificado, tornaram o Excel um dos mais populares aplicativos de computador até hoje. “Nosso maior objetivo é trabalhar as habilidades dos alunos e lapidar o que eles já sabem”.
Novas turmas em breve!
Em função da alta utilização do programa, a demanda de um curso para o aperfeiçoamento dos colaboradores é de extrema necessidade. “No período das inscrições, durante a manhã, abrimos as vagas e no período da tarde já contávamos com 90 candidatos, mas, devido às limitações impostas pelo combate à covid-19, fechamos apenas duas turmas de 20 alunos cada”, explica Sandra Costa. Novas turmas já estão sendo planejadas para atender os remanescentes.
Capacite sua Cooperativa!
Sempre atento ao desenvolvimento das cooperativas, o Sistema OCB/CE disponibiliza um conjunto de cursos, programas de capacitação, materiais didáticos e serviços de consultoria, todos focados na profissionalização e aumento da competitividade no mercado. Faça a sua escolha por assunto ou por ramo de atividade do cooperativismo.
Acesse www.somoscooperativismo-ce.coop.br, entre em contato com o Sistema OCB Ceará e saiba mais!
A Cooperativa Agrícola Mista de Morada Nova recebeu nesta segunda-feira (20) representantes da Área de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB/CE em sua sede.
O objetivo do encontro foi o alinhamento da análise das demandas solicitadas com base nas necessidades identificadas para planejamento de ações. Tendo atividades em andamento esse ano, com continuidade para 2022, iniciando com tema estratégico na área de marketing e logística, dentre outras áreas.
A Coopemova que é acompanhada e tem suas demandas atendidas pelo Sistema OCB/CE, onde participou do Projeto Agro concluído em 2020 e está entre as nove cooperativas cearenses selecionadas para participarem do Projeto de Intercooperação do Programa Brasil Mais Cooperativo, tendo como objetivo fomentar o crescimento de seus negócios.
A cooperativa também contará com instrutoria do Sistema que repassará conhecimentos e práticas vinculadas à transformação digital e processos de logísticas para que consiga alcançar seu desenvolvimento econômico e social de forma mais assertiva.
Você sabia que o cooperativismo e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pela ONU, têm tudo a ver? Pois é. E um bom termômetro desse intercâmbio são as ações do Dia de Cooperar (Dia C), que contemplam, pelo menos, um dos 17 ODS. E o Ramo Crédito é um dos destaques.
Para se ter uma ideia, até agora, cerca de 82#$-$#de todas as iniciativas do Dia C são realizadas por cooperativas de crédito. E esse percentual é ainda maior, quando falamos das ações de combate à pandemia: 80,6-.
E como as cooperativas são aliadas naturais da ONU no combate à pobreza extrema em todo o mundo, aqui no Brasil, o Sistema OCB acaba de lançar o curso Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Cooperativismo de Crédito, uma parceria entre o Sescoop e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que busca auxiliar as coops brasileiras a desenvolverem projetos de responsabilidade social e a se posicionarem como parceiros estratégicos ao longo do processo de implementação da Agenda 2030 no Brasil, fortalecendo as iniciativas globais.
O curso EAD é gratuito e está disponível na maior plataforma de desenvolvimento profissional do cooperativismo brasileiro: a Capacitacoop. Entre os objetivos estão: apresentar a força do cooperativismo de crédito no Brasil e no mundo e sua participação no desenvolvimento sustentável; apresentar o campo de atuação das coops de crédito e como elas exploram as oportunidades para o seu crescimento e a implantação da Agenda 2030.
PÚBLICO-ALVO
Funcionários de cooperativas, cooperados, técnicos das unidades estaduais do Sescoop e demais pessoas interessadas em conhecer sobre o assunto.
ESTRUTURA
O curso contém os seguintes módulos:
1. O que o cooperativismo de crédito tem a ver com os ODS?
2. O Sistema Financeiro
3. Ultrapassando limites: um serviço financeiro sustentável
Total: 10 horas
A 13ª edição do Concred Digital teve início às 19h desta quinta-feira (18/8), em sua base em São Paulo, para todo Brasil e exterior, por meio de uma inovadora plataforma tecnológica. Após dar boas-vindas aos presentes, o presidente da Confebras, Moacir Krambeck, divulgou a agenda de palestras da noite e destacou: "A magnitude do Concred começa pela amplitude dos temas, que abrangem todos os ramos do cooperativismo na maior parte do tempo, tornando esses três dias uma experiência marcante, transformadora e memorável".
José Evaldo Campos, presidente do Sicoob Central Nordeste, na solenidade de abertura, convocou a todos a uma reflexão: “Estamos em sintonia com os princípios do cooperativismo financeiro que é cuidar da nossa comunidade, da educação financeira e contribuir para a acabar com a exclusão social?”. E aproveitou para lançar a ideia da criação de um fundo de desenvolvimento social para promover a inclusão no Brasil.
Na sequência, Marco Aurélio Borges de Almada Abreu, coordenador da CECO (Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito da OCB), lembrou que é na crise que o cooperativismo mostra o seu valor. Prova disso foi a conquista de 5,7#$-$#de participação nas operações de crédito no Sistema Financeiro Nacional. “Estamos em franca expansão e o cooperativismo tem muito o que crescer e contribuir com o Brasil”, anunciou.
GESTÃO E GOVERNANÇA
Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, defendeu a continuidade dos bons modelos de gestão e governança, com foco na inovação social e digital no Cooperativismo. E enfatizou: "Prosperidade para todos associados é a grande meta".
PARA TODOS
O diretor de fiscalização do Banco Central do Brasil, Paulo Sérgio Neves de Souza, enfatizou sobre o quanto o sistema financeiro brasileiro avançou nos últimos anos. São novas formas de pagamento, como o PIX, oferecendo aos cidadãos canais de consumo facilitadas que apresentam crescimento constante, a exemplo do e-commerce. “Nessas inovações tecnológicas financeiras há espaço para todos, para os bancos, para as fintechs e para as cooperativas de crédito, que têm aumentado sua participação em todo sistema”.
LANÇAMENTOS DE LIVROS
Também tiveram destaque, na primeira noite do Congresso, as obras publicadas pela Editora Confebras. Taís Di Giorno falou sobre a Coletânea Café Cooperativo do Sicoob Cecres; Já a autobiografia “Lições de Liderança – A trajetória de José Valdir Ribeiro dos Reis”, foi comentada pelo próprio autor, ele que é considerado uma das referências do movimento cooperativista; e ainda houve o lançamento do livro Saberes: Inovação, Relacionamento e Governança nas Cooperativas Cresol”, produzido pela Cresol Confederação.
PALESTRA MAGNA
A cadeia produtiva que envolve todos os segmentos conectados com a sustentabilidade foi o destaque da palestra de Claudia Leite, intitulada “Cooperativismo de Crédito conectado em um único propósito: a transformação econômica e social do País”, tema oficial do 13º Concred Digital. Com exemplos práticos e ilustrativos, a renomada especialista destacou que hoje o cumprimento de metas para avançar na visão sustentável é imperativo em todas as organizações para preservar o planeta.
A tão falada sigla ESG, que em inglês significa Environmental, Social and Governance, ligada às melhores práticas ambientais, sociais e de governança em português, não é modismo. “O mundo inteiro está preocupado com isso e não é de hoje. Este conceito é alardeado há anos”, comentou.
Claudia Leite disse que as cooperativas de crédito são exemplos de boas práticas sustentáveis, pois falam de engajamento, inclusão, educação e qualidade de vida. “Nos últimos tempos em que me envolvi com os organizadores do Concred também aprendi muito sobre essa ajuda cooperada, que percebo como pilar para acelerarmos nossa responsabilidade social”.
Para fechar a noite, nada melhor que a performance de Henry & Klauss que encantou toda a plateia virtual de congressistas, espalhada por todo o Brasil. A dupla de artistas transmitiu diversas mensagens associadas ao cooperativismo usando o mistério do ilusionismo.
Entre hoje e amanhã, dias 19 e 20, estão em destaque os painéis dos sistemas cooperativos, palestras de inovação e o Espaço Integração Juventude, que recebeu centenas de inscritos, com programação que inclui jogos, muita música e interação. O Congresso Digital, que conta com mais de 2.800 inscritos, vai terminar em grande estilo: a palestra “Estratégias e Motivação”, de Bernadinho, reconhecido treinador de várias gerações vitoriosas do vôlei no Brasil.
PROGRAMAÇÃO
Acompanhe a programação completa do maior evento cooperativo da América Latina em www.confebrasdigital.coop.br.
(Fonte: Confebras)
Brasília (30/7/21) – Mesmo no meio de tantos desafios sociais e econômicos, gerados pela pandemia do novo coronavírus, em 2020 o cooperativismo brasileiro cresceu. O principal indicador social – o número de cooperados – saltou de 15,5 (em 2019) para 17,2 no ano passado – registrando um crescimento de cerca de 11-. E se o resultado na geração de trabalho (para os cooperados) foi bom, o resultado na geração de emprego também foi muito satisfatório, pois houve um ingresso de quase 28 mil profissionais nas cooperativas do país. Em 2019, o número total de colaboradores nas coops era 427,5 mil e, em 2020, esse número subiu para 455 mil.
Os dados fazem parte do Anuário do Cooperativismo Brasileiro que acaba de ser lançado pelo Sistema OCB e que tem o ano de 2020 como referência. O lançamento ocorreu durante o painel A Importância de uma cultura de dados para o cooperativismo, última parte da programação da Semana ConexãoCoop, que começou na segunda-feira, e que teve uma série de debates e lançamentos importantes para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro.
O lançamento do anuário ocorreu durante o painel A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, que contou com o arquiteto de Software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis, que falou explicou como obter e gerenciar informações para orientar as melhores tomadas de decisão.
VISIBILIDADE
Sobre os novos dados do cooperativismo brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou que a divulgação deste estudo tem por objetivo dar visibilidade à força e relevância socioeconômica do cooperativismo, disponibilizando para as cooperativas, imprensa, academia e organismos públicos dados e informações sobre esse modelo de negócios. “Esse anuário permite projetar estratégias para o fortalecimento do setor e o sucesso de mais essa conquista tem que ser compartilhada com as unidades estaduais e cooperativas que não mediram esforços para atender às nossas solicitações de informações”, destaca Márcio Freitas.
O líder cooperativista também ressaltou o fato de que as cooperativas, durante um dos anos mais complexos da história humana se superaram e apresentaram resultados extremamente positivos, o que, para ele, é mais uma comprovação de que o cooperativismo é ainda mais forte em momentos de crise.
“Atuando no mercado com total profissionalismo e pautadas por um modelo de negócio que se fortalece justamente no trabalho conjunto, elas conseguem beneficiar os seus cooperados e um número ainda maior de pessoas. A preocupação com a comunidade faz parte do DNA das sociedades cooperativas e, por isso, e cada vez mais, elas assumem um papel de protagonistas no país, se mostrando essenciais para a retomada da economia brasileira no cenário pós-pandemia.
COOPERATIVAS
Hoje, somamos 4.868 cooperativas distribuídas em todos os estados, atuantes nos sete ramos do cooperativismo, oferecendo ao mercado e à população produtos e serviços de qualidade e com a marca Coop.
“Nossas cooperativas têm um papel importante nas cidades e no campo. Elas marcam presença em muitos segmentos diferentes, como no mercado financeiro, na agropecuária, na área da saúde, da educação, na geração e distribuição de energia, no turismo, na atividade mineradora, no transporte e, também no setor habitacional e de consumo. O cooperativismo é, sem dúvida, um agente fundamental para a promoção do desenvolvimento em todos os estados brasileiros”, comenta o presidente do Sistema OCB.
A nova versão do anuário mostra uma redução no número de cooperativas. Em 2019, elas somavam 5.314; e, em 2020, o número registrado foi de 4.868 coops. Segundo a OCB, essa diminuição não significa que o cooperativismo está menor, mas que a redução do número de cooperativas singulares se dá em função de um movimento no mercado para ganho de eficiência e escala com redução de custos, caminhando para fusões e incorporações.
GÊNERO
Quando se avalia a questão de gênero, percebem-se avanços importantes em relação aos anos anteriores. As mulheres representaram, em 2020, 40#$-$#do total de cooperados e 39#$-$#do total de empregados.
ATIVOS E PATRIMÔNIO
Os indicadores financeiros do cooperativismo também demonstram a força do movimento. Em 2020, o ativo total das cooperativas que participaram da pesquisa do anuário alcançou a marca de R$ 655 bilhões, um aumento de 33#$-$#em relação a 2019. O patrimônio líquido foi contabilizado em R$ 145 bilhões: 15#$-$#maior quando comparado ao ano anterior.
RAMOS
Confira abaixo os principais número de cada um dos sete ramos do cooperativismo:
Agropecuário
1.173 cooperativas;
1.001.362 cooperados;
223.477 empregados.
Consumo
247 cooperativas;
2.208.756 cooperados;
14.427 empregados.
Crédito
755 cooperativas;
11.966.563 cooperados;
79.121 empregados.
Infraestrutura
246 cooperativas;
1.481.493 cooperados;
7.336 empregados.
Saúde
758 cooperativas;
409.175 cooperados;
116.559 empregados.
Trabalho, produção de bens e serviços
685 cooperativas;
180.074 cooperados;
8.714 empregados.
Transporte:
984 cooperativas;
89.857 cooperados;
5.461 empregados.
ACESSE
Para acessar o novo Anuário do Cooperativismo Brasileiro, clique aqui.
Quer assistir à palestra A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, com o arquiteto de Software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis? Clica aqui.
E, para assistir todos os painéis da Semana ConexãoCoop, acesse por aqui.