Negócios

Capacitacoop disponibiliza três novos cursos

Quanto mais bem preparado o profissional, maiores as chances de se dar bem na carreira. É pensando assim que o Sistema OCB atualiza constantemente o Capacitacoop, a maior plataforma de educação e desenvolvimento profissional cooperativista do país. E por falar em atualizar, três novos cursos foram disponibilizados recentemente para os interessados que, ao final, poderão receber o certificado, se cumprirem todas as etapas da formação. Confira:

 

  • Elaboração e Gestão de Projetos de Responsabilidade Socioambiental com Foco nos ODS

O curso é um dos resultados da parceria entre Sescoop e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Os objetivos são auxiliar as cooperativas brasileiras a desenvolverem projetos de responsabilidade social em cumprimento do 7º Princípio do Cooperativismo (Interesse pela Comunidade) e a se posicionarem como parceiras estratégicas ao longo do processo de implementação da Agenda 2030 no Brasil. Com isso, espera-se fortalecer as iniciativas globais, nacionais e locais já existentes e propor inovações que acelerem o impacto positivo que as cooperativas têm sobre o desenvolvimento humano sustentável das comunidades que atuam.

 

  • Gestão de Finanças Pessoais - GFP

O curso,desenvolvido pelo Banco Central do Brasil,apresenta conceitos básicos de gestão de finanças pessoais e estimula a reflexão sobre temas do cotidiano das pessoas de forma lúdica. Oferece informações e ferramentas para gerir suas finanças.

O curso aborda os seguintes módulos/temas: nossa relação com o dinheiro, orçamento pessoal ou familiar, crédito e endividamento, consumo planejado e consciente, poupança e investimento, prevenção e proteção e consumindo serviços financeiros. O curso é destinado a toda a sociedade e tem carga horária de 20 horas.

 

  • Conselheiros Administrativos: Desafios da primeira gestão

Tem por objetivo capacitar cooperados que desejam assumir o cargo de conselheiros de administração de sociedades cooperativas, trazendo noções básicas para que possam desempenhar sua nova função com excelência.

O programa contempla 5 cinco cursos, organizados nas seguintes áreas:

  • Direito e Legislação;
  • Finanças e Contabilidade para Tomada de Decisão;
  • Gestão Orientada para Resultados
  • Governança Cooperativa: Fundamentos e responsabilidades do Conselho de Administração; e
  • Gestão Estratégica de Cooperativas.

Recomenda-se que o aluno tenha conhecimento básico sobre cooperativismo e sobre a Lei nº 5.764/71. O aluno precisa de acesso à internet, podendo acessar as aulas por meio de computadores, celulares ou tablets.

 

CAPACITACOOP
Para conhecer estes e os outros cursos da plataforma, clique aqui.

Inscrições no PDGC 2021 superam expectativas

Nem mesmo a pandemia desanimou as cooperativas que querem melhorar a própria gestão. É que o novo ciclo do Programa Nacional de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC - 2021) recebeu um recorde de inscrições, superando todos os anteriores. No dia 30/6, quando o período de inscrições terminou, o sistema registrou 310 inscritas e esse número é 14#$-$#maior do que o do ano passado.

“Esse número mostra que, ano após ano, as cooperativas vão se apropriando mais e mais de todos os serviços que o Sescoop pode oferecer a elas. Estamos muito felizes com essa participação”, comentou o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.

Segundo a gerente de Desenvolvimento Organizacional do Sescoop, Susan Vilela, as cooperativas inscritas devem ficar atentas ao email cadastrado, pois até o próximo dia 16/7, elas deverão receber a classificação. “As 100 primeiras deverão, então, preparar os documentos previstos no edital e se organizar para receber a visita virtual da banca examinadora”, explica Susan, confirmando que a data do Prêmio SomosCoop Excelência de Gestão será no dia 7 de dezembro.

E por falar em visitas, Susan Vilela explicou que uma das mudanças que envolvem essa edição do prêmio diz respeito ao processo de avaliação in loco. “Visando à segurança e a saúde dos participantes, as visitas serão realizadas de forma virtual. Com esse novo jeito, além de garantir o bem-estar dos cooperados, colaboradores de cooperativa e dos especialistas que estarão envolvidos no processo, será possível aumentar o número de cooperativas avaliadas”, explica a gerente.

 

SELO

As coops participantes deste ciclo que obtiverem uma nota específica, prevista no edital, receberão um selo de excelência, certificando que foram avaliadas e auditadas e que possuem um bom nível de maturidade.  

 

DESTAQUE

Outra novidade para o prêmio deste ano é o Destaque Busca pela Excelência. Ao todo, 10 coops serão escolhidas e receberão essa menção honrosa, visando valorizar a participação daquelas que se empenham em melhorar seus processos de gestão. Essa novidade é dirigida às coops que ainda não atingiram o nível de Excelência, mas que estão muito próximas. No total, 10 coops – duas de cada região do país – serão escolhidas.

 

Para saber mais, clique aqui.

COOPAEFARC na pandemia: Quando a cooperação mais se faz necessária

A Fundação Banco do Brasil firmou Termo de Compromisso e Doação com a Cooperativa dos Agricultores e Empreendedores Familiares Rurais do Cariri para o repasse de recursos financeiros a serem aplicados exclusivamente em ações de combate ao novo coronavírus. 27 entidades serão beneficiadas, em 12 municípios cearenses. 

 

Em tempos de crise o Cooperativismo mostra a sua importância social, fazendo valer o 7º Princípio – Interesse pela comunidade. Expressiva tem sido a contribuição do setor no enfrentamento à pandemia Covid 19, por tratar-se de um modelo de negócios (uma filosofia) que busca transformar o mundo em um lugar mais justo, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. E as parcerias são fundamentais no somatório de esforços para a assistência às populações mais vulneráveis.  

 

Nessa perspectiva, a COOPAEFARC (Cooperativa dos Agricultores e Empreendedores Familiares Rurais do Cariri) assinou Termo de Compromisso e Doação com a Fundação Banco do Brasil, neste mês de abril, por meio do qual recebeu R$ 298.402,40 em recursos financeiros a serem utilizados no combate ao novo coronavírus em todo o estado. “A parceria volta a acontecer em 2021 por conta da bem sucedida experiência do ano passado. Estamos dando continuidade ao nosso trabalho de amparar nossos irmãos em dificuldade”, explica o presidente Francisco Ferreira Brito (Diassis). 

 

A Fundação escolheu a COOPAEFARC como “cooperativa-mãe” para a realização do projeto. Ela é responsável por receber e distribuir os recursos doados, que foram destinados a 27 outras entidades de 12 municípios do estado do Ceará. A expectativa da Fundação é que sejam atendidos 150 agricultores familiares fornecedores, beneficiando 1.880 famílias cearenses com cestas básicas, kits de higiene e limpeza, EPIs e logística (combustíveis, frete e embalagens). 

 

O objetivo da parceria 

Apoiar o processo de comercialização dos agricultores familiares e Empreendimentos Econômicos Solidários – EES, minimizando a crise financeira, contribuindo com a geração de renda e o provimento básico de alimentos e material de higiene às pessoas vulneráveis ao impacto da Covid-19.  

 

Os recursos poderão ser utilizados na compra de alimentos perecíveis e não-perecíveis da agricultura familiar com benefícios diretos, preferencialmente, às redes vinculadas a agricultores familiares, pronafianos, produtores e empreendedores locais e regionais; produtos de higiene pessoal e de limpeza para uso familiar; itens médico-hospitalares e equipamentos de proteção individual; custos referentes a embalagens e a logística da aquisição dos produtos e entrega das cestas básicas. 

 

Alimentando esperanças

As cestas básicas distribuídas pelo acordo firmado entre a Fundação Banco do Brasil e COOPAEFARC contêm os seguintes itens: arroz (4kg), feijão (2kg), frutas (mamão, manga, banana, acerola, maracujá – 3k), tubérculos (macaxeira, batata doce, beterraba, cenoura – 3kg), legumes (abóbora, abobrinha, berinjela, pepino, chuchu – 3kg), polpa de frutas variadas (1/2kg), açúcar (2kg) e ovo (uma bandeja com 30 unidades). E o valor de cada cesta é R$ 150,00. 

Esclarecimentos sobre o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC)

❗️ Atenção! ❗️

O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) tem como objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança.

A ferramenta do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) mede indicadores de gestão das cooperativa, visando a melhoria na qualidade e o aumento da competitividade das organizações.

Assembleia digital: uma realidade para as cooperativas brasileiras

A Lei 5.764, de dezembro de 1971, é a lei geral do cooperativismo. E, portanto, é o documento que traz as regras gerais para a realização das Assembleias Gerais presenciais, tornando sua realização obrigatória por parte das cooperativas. No caso das cooperativas de trabalho, a Lei 12.690, de julho de 2012, também traz regras específicas para realização de assembleias. Certamente, também é de conhecimento dos dirigentes de cooperativas a Lei 14.030, de julho de 2020, que trouxe a possibilidade de realizar tais reuniões de maneira remota.

Isso porque, até então, as discussões sobre a realização de assembleias digitais ainda eram muito incipientes. As ressalvas a elas eram diversas. Desde a ausência de autorização expressa para realização de forma remota até a necessidade de aproveitar o momento da assembleia presencial para promover encontros entre as pessoas que fazem parte das cooperativas.

Adaptação urgente

Entretanto, a pandemia e a consequente necessidade de isolamento social exigiram uma rápida mudança, com adaptações operacionais e culturais por parte das cooperativas. Tudo isso é decorrente da Lei 14.030, de julho de 2020, e da Instrução Normativa nº 81, do Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI), de 10 de junho de 2020, que autorizam e regulamentam, respectivamente, a participação e a votação a distância em reuniões e assembleias de cooperativas.

Dentre as disposições da IN, o inciso V do item 2 do Anexo VI diz:

“A sociedade deve adotar sistema e tecnologia acessíveis para que todos os associados participem e votem a distância na assembleia ou reunião semipresencial ou digital.”

Não apenas isso, mas a tecnologia usada deve proporcionar:

I - a segurança, a confiabilidade e a transparência do conclave;

II - o registro de presença dos associados;

III - a preservação do direito de participação a distância do associado durante todo o conclave;

IV - o exercício do direito de voto a distância por parte do associado, bem como o seu respectivo registro;

V - a possibilidade de visualização de documentos apresentados durante o conclave;

VI - a possibilidade de a mesa receber manifestações escritas dos associados;

VII - a gravação integral do conclave, que ficará arquivada na sede da sociedade; e

VIII - a participação de administradores, pessoas autorizadas a participar do conclave e pessoas cuja participação seja obrigatória.

A cooperativa pode tanto desenvolver sua própria solução tecnológica como também contratar uma das opções disponíveis no mercado. Segundo item do Anexo VI da IN DREI 81, “a sociedade pode contratar terceiros para administrar, em seu nome, o processamento das informações nas reuniões ou assembleias semipresenciais e digitais, mas permanece responsável pelo cumprimento do disposto nesta seção''.

Tecnologia aliada

É nesse ponto que se torna importante o desenvolvimento e a adoção de tecnologias que viabilizam assembleias digitais e adequadas à legislação, a exemplo do Curia, da Coopersystem. Mesmo antes da regulamentação do DREI, a cooperativa de trabalho, que presta serviços especializados de Tecnologia da Informação (TI), já planejava a realização de sua assembleia de forma remota.

Dessa forma, a Coopersystem desenvolveu, no início de 2020, seu próprio aplicativo, o Curia, a fim de usá-lo em sua assembleia marcada para o final de março. Mas veio a pandemia e com ela a oportunidade de acelerar a iniciativa e disponibilizá-la para outras cooperativas brasileiras.

A mudança de rota exigiu uma resposta rápida por parte de todo o time, uma vez que a cooperativa havia se preparado para atender apenas às exigências de acesso da própria Coopersystem. Desde então, a ferramenta vem evoluindo e pode ser utilizada por qualquer cooperativa e/ou entidade do setor.

No aplicativo as cooperativas podem registrar a presença dos cooperados nas assembleias cadastradas, levar itens da pauta para votação (podendo inclusive incluir propostas em tempo real) e criar eleições de conselhos, tudo interagindo diretamente com cada cooperado, que possui acesso único e seguro para exercer seu papel de sócio.

Do lado das cooperativas, a experiência tem sido positiva. Na Cogem, por exemplo, o Curia ajudou a bater recorde de participação de delegados e, sobretudo, trouxe segurança a todo o processo, que era a principal preocupação à época. “Buscávamos um sistema de votação seguro, de fácil entendimento e boa usabilidade, reduzindo qualquer risco no dia. E conseguimos isso com o Curia”, afirma Priscila Oliveira Hernandez, coordenadora de recursos humanos e marketing da Cogem.

Além do case da Cogem e do próprio Curia, no Radar da Inovação você encontra os casos práticos da Unimed Federação Rio e da Expocaccer, que também utilizaram o Curia. Veja mais exemplos a seguir e não deixe de acessar o e-book “Como realizar assembleias digitais”, publicado pela OCB em 2020 e atualizado em 2021.

Da mesma forma, é recomendável conferir o curso sobre Assembleias Semipresenciais e Virtuais, disponível no CapacitaCoop.

 

 

Fonte: InovaCoop

Selos de governança e sustentabilidade fortalecem sistema Unimed

A fim de estimular o aprimoramento de melhores práticas de gestão e auxiliar no cumprimento de requisitos de normas que se aplicam ao negócio, a Unimed do Brasil avalia, reconhece e certifica suas cooperativas e sociedades auxiliares e seus hospitais próprios com o Selo Unimed de Governança e Sustentabilidade e o Selo Hospital Unimed de Sustentabilidade, respectivamente. Em 2020, foram certificadas 180 Unimeds e 65 hospitais.

“O reconhecimento da atuação de nossas cooperativas e hospitais por meio da criação de selos próprios está em linha com nossa principal missão, que é integrar o Sistema Unimed, fortalecendo princípios cooperativistas e valorizando o trabalho médico. Mais do que certificar, os selos Unimed possibilitam um minucioso diagnóstico de gestão e a implementação de melhorias”, explica Orestes Pullin, presidente da Unimed do Brasil.

A certificação com os selos Unimed acontece a cada dois anos, é renovada por edição e possui quatro categorias: Diamante, Ouro, Prata e Bronze. Em 2020, além do recorde de inscrições– com 214 cooperativas e 77 hospitais participantes – e mais de 30.000 arquivos recebidos para avaliação, as edições contaram com um aumento de Unimeds certificadas na categoria Ouro e de hospitais nas categorias Diamante e Ouro, em comparação às últimas edições, em 2018.

O reconhecimento por meio dos selos Unimed tem práticas e indicadores alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). A certificação incorporou parâmetros de avaliação alinhados às melhores práticas de mercado, integrou aspectos de governança e gestão na perspectiva da sustentabilidade e, ainda, considera a situação econômico-financeira adequada para o resultado final.

Criado em 2003, o Selo Unimed de Governança e Sustentabilidade auxilia na evolução continuada gestão e prepara as Unimeds participantes para a competitividade do mercado e o atendimento às exigências de órgãos de regulação, visando ao crescimento sustentável do Sistema Unimed. Já o Selo Hospital Unimed de Sustentabilidade, lançado em 2014, tem o objetivo de oferecer aos Hospitais Unimed uma ferramenta de diagnóstico de gerenciamento hospitalar que viabilize ações para promover uma gestão mais sustentável do negócio, prevendo e prevenindo algum impacto negativo e criando oportunidades.

As Unimeds e os hospitais interessados em participar têm de preencher um questionário e enviar evidências que comprovem as práticas selecionadas. Isso feito, a candidatura é avaliada por uma comissão multidisciplinar composta por mais de 70 técnicos da Unimed do Brasil e a participante é reconhecida dentro das categorias de classificação, além de receber uma devolutiva com sugestões de melhorias e suporte à sua evolução.

Entre as principais vantagens das cooperativas e hospitais próprios Unimed que participam da certificação, estão a antecipação às regulamentações do setor e o alinhamento às melhores práticas, além da adequação às normas e leis voltadas para a gestão hospitalar e o incentivo às boas práticas de gestão ambientais e sociais.

O reconhecimento também reflete o compromisso da instituição em promover ações de melhoria contínua dos processos internos, fortalecendo a integração, aumento da satisfação das cooperativas e hospitais e, como consequência, um atendimento e oferta de serviços de saúde com excelência, impactando positivamente toda a sociedade.

 

Sistema Unimed e Sustentabilidade

Para o Sistema Unimed, sustentabilidade é o equilíbrio entre saúde social, ambiental e econômica, com redução de resíduos e emissões, estímulo do consumo consciente, promoção do desenvolvimento humano, engajamento comunitário e ações socioculturais, incentivo ao suprimento local e responsável e a atuação com excelência operacional, ética nas relações e transparência para a sociedade.
 

Sobre o Selo Unimed de Governança e Sustentabilidade 2020 – A edição 2020 contou com a inscrição de 214 Unimeds, sendo 28 delas novas participantes. Ao todo, 200 cooperativas encaminharam a documentação necessária para a avaliação. Destas, 180 Unimeds foram certificadas, um aumento de dez em relação a 2018.  Entre as Unimeds certificadas, uma atingiu o nível Diamante, 56 o Ouro, 95 o Prata e 28 o Bronze. Em comparação a 2018, observou-se aumento do número de Unimeds certificadas na categoria Ouro.

 

Sobre o Selo Hospital Unimed de Sustentabilidade 2020 – Ao todo, 77 hospitais próprios realizaram a inscrição, sendo 23 novos participantes. Destes, 70 encaminharam toda a documentação necessária para avaliação, e 65 foram certificados, contabilizando um aumento de 10 hospitais em relação à edição 2018. Entre os hospitais certificados, oito atingiram o nível Diamante, 32 o nível Ouro, 22 o nível Prata e três o Bronze. Em comparação a 2018, houve aumento do número hospitais certificados nas categorias Diamante e Ouro, e uma diminuição de certificações nas categorias Prata e Bronze.

 

Sobre a Unimed – A Unimed possui 53 anos de atuação no mercado de saúde suplementar. A marca nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje é composta por 345 cooperativas de saúde, com assistência para cerca de 18 milhões de beneficiários em todo País. Entusiasta do movimento SomosCoop, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Unimed conta com mais de 116 mil médicos, 126 hospitais próprios e cerca de 2.500 hospitais credenciados, além de pronto-atendimentos, laboratórios e ambulâncias para garantir a qualidade da assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar prestada aos beneficiários das cooperativas. Sua marca é ratificada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) como de alto renome por seu grande nível de conhecimento pelo público, autoridade incontestável e fama que ultrapassa os limites do segmento de saúde. (Fonte: Sistema Unimed)

Aberto novo ciclo do PDGC

O novo ciclo do Programa Nacional de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC - 2021) foi lançado nesta segunda-feira, num evento online que reuniu profissionais da área de comunicação das unidades estaduais do Sistema OCB para tratar dos resultados da campanha de valorização do cooperativismo. Mais de 40 pessoas participaram do lançamento que também contou com a presença do superintendente, Renato Nobile, da gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, e das gerentes Daniela Lemke (Comunicação) e Susan Vilela (Desenvolvimento Organizacional).

O superintendente destacou a importância da união estratégica para o andamento de todos os processos que envolvem as iniciativas e campanhas do Sistema OCB. “Os comunicadores são essenciais para fazer essas mensagens chegarem até as cooperativas, nossa grande razão de ser. Por isso, quanto mais alinhados estivermos, mais eficazes serão nossas ações”, enfatiza.

A gerente de Comunicação apresentou os resultados da primeira fase da campanha de valorização do cooperativismo, iniciada em novembro do ano passado e que tem como embaixador o atleta que se tornou ídolo do esporte brasileiro: o tenista Gustavo Kuerten. De acordo com ela, em 2020, o trabalho focado nas redes sociais, por exemplo, objetivou despertar a atenção do público para o cooperativismo, gerar familiaridade e engajamento com o tema e os números gerais refletem um resultado totalmente alinhado com esses objetivos.

“Para se ter uma ideia, as publicações no Facebook alcançaram 348#$-$#a mais de pessoas impactadas, e o consumo de informações no perfil também cresceu: 620#$-$#no total. Quando falamos em Instagram, registramos 75#$-$#a mais de visitas ao perfil e aumento de 86#$-$#nos comentários orgânicos das publicações”, destacou Daniela, entre outros dados.

 

PDGC

O ciclo 2021 do PDGC apresenta algumas inovações no sistema, implementadas com base nas necessidades das cooperativas e das unidades nacionais (clique aqui para saber mais). Para conferir todos os detalhes das novidades deste ano, navegue pelo site do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão (aqui).

 

EXCELÊNCIA

A partir de hoje começa, também, as inscrições à edição do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão - 2021. O período de inscrição vai do dia 8/2 a 30/4.

Segundo Susan Vilela, gerente de Desenvolvimento Organizacional do Sescoop, uma das mudanças que envolvem essa edição do prêmio diz respeito às visitas realizadas às cooperativas. “Visando à segurança e a saúde dos participantes, algumas alterações foram necessárias, como a etapa de visitas. Elas serão realizadas de forma virtual. Com esse novo jeito de visita, além de garantir o bem-estar dos cooperados, colaboradores de cooperativa e dos especialistas que estarão envolvidos no processo, será possível aumentar o número de cooperativas avaliadas”, explica a gerente.

 

SELO

As coops que participarem desse novo ciclo e obtiverem uma nota específica, a ser prevista no edital, receberão um selo de excelência, certificando que foram avaliadas e auditadas e que possuem um bom nível de maturidade. Esse selo poderá ser utilizado como estratégia de marketing das coops.

 

DESTAQUE

Outra novidade para o prêmio deste ano é o Destaque Busca pela Excelência. Ao todo, 10 coops serão escolhidas e receberão essa menção honrosa, visando valorizar a participação daquelas que se empenham em melhorar seus processos de gestão. Essa novidade é dirigida às coops que ainda não atingiram o nível de Excelência, mas que estão muito próximas. No total, 10 coops – duas de cada região do país – serão escolhidas.

 

Para saber mais, clique aqui.

PDGC: Novo ciclo começa hoje

O ciclo 2021 do Programa Nacional de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) começa hoje, dia 8 de fevereiro e, a partir deste ano, com uma novidade: inovação no sistema. A ideia é simples: deixá-lo mais ágil e amigável para os usuários. Todos os usuários do novo sistema Governança e Gestão deverão realizar novo cadastro de usuário ou solicitar acesso. A antiga versão do sistema PDGC continua no ar para fins de consulta do histórico referente aos anos 2013 a 2020. Você pode acessar a nova versão aqui.

As melhorias do novo sistema foram realizadas de forma colaborativa com representantes de cooperativas e unidades estaduais, fruto de um trabalho realizado em fevereiro do ano passado. Dentre as novas funcionalidades estão, por exemplo: 

•            Integração com outras plataformas do Sistema OCB, como o SouCoop;

•            Possibilidade de realizar a autoavaliação de forma coletiva na cooperativa, ou seja, dando responsabilidade ao gestor do processo na cooperativa;

•            As Centrais e Federações poderão realizar a gestão de forma sistêmica de suas singulares, desde que autorizado;

•            Acesso a mais um serviço disponibilizado pelo Sescoop: o Diagnóstico Assistido, que consiste em orientação e transferência de conhecimento de práticas e evidências entre os responsáveis pelo processo na cooperativa.

Vale destacar que o sistema antigo continuará disponível para fins de consulta de ciclos anteriores, até que todo o histórico seja migrado em definitivo para o novo ambiente. 

 

NÚMEROS

Em 2020, mesmo com os efeitos da pandemia e apesar não ser o ano de realização do prêmio, a participação das cooperativas surpreendeu. No total, 1003 coops aderiram ao PDGC. Isso significa que elas estão num processo contínuo de melhoria, o que demonstra maturidade ao trilhar um caminho de fortalecimento dos negócios. O recorde foi em 2019, quando 1013 cooperativas participaram. Confira a distribuição dos números, considerando os ramos: 

 

Ramo

Coops

Crédito

347

Saúde

251

Transporte

74

Consumo

26

Agropecuário

181

Infraestrutura

41

Trabalho, Produção de Bens e Serviços

83

Total Geral

1003

 

Considerando as regiões do país, o resultado é o seguinte:

 

Região

Coops

Centro-Oeste

86

Nordeste

117

Norte

41

Sudeste

496

Sul

263

Total

1003

 

 

EXCELÊNCIA EM GESTÃO

A unidade nacional do Sescoop confirmou a realização da quinta edição do Prêmio SomosCoop  Excelência em Gestão - 2021. O período de inscrição vai do dia 8/2 a 30/4. Ela deve ser efetivada já no novo sistema do PDGC. 

Segundo Susan Vilela, gerente de Desenvolvimento Organizacional do Sescoop, uma das mudanças que envolvem essa edição do prêmio diz respeito às visitas realizadas às cooperativas. “Visando à segurança e a saúde dos participantes, algumas alterações foram necessárias, como a etapa de visitas. Elas serão realizadas de forma virtual. Com esse novo jeito de visita, além de garantir o bem-estar dos cooperados, colaboradores de cooperativa e dos especialistas que estarão envolvidos no processo, será possível aumentar o número de cooperativas avaliadas”, explica a gerente.

 

SELO DE EXCELÊNCIA

As coops que participarem desse novo ciclo de premiação e obtiverem o índice mínimo definido pela Banca Julgadora, receberão um selo de excelência, certificando que foram avaliadas e possuem processos de excelência. Esse selo poderá ser utilizado como estratégia de marketing, por exemplo.

 

DESTAQUE

Outra novidade para o prêmio deste ano é o Destaque Busca pela Excelência. Serão escolhidas cooperativas das cinco regiões do Brasil para receberem menção honrosa, visando valorizar a participação daquelas que se empenham em melhorar seus processos de gestão e governança. Essa novidade é dirigida às coops que ainda não foram reconhecidas, mas que estão muito próximas desse reconhecimento.

 

REGULAMENTO

O regulamento e o site com mais informações serão disponibilizados em breve.

Neuromarketing: entendendo o pensamento do consumidor

Entender o pensamento e o comportamento do consumidor sempre foi uma preocupação das equipes de marketing. E com a evolução do conhecimento e da ciência, diversos foram os estudos realizados nesse sentido. Entre as novidades da área está o neuromarketing, que busca compreender as alterações cognitivas que ocorrem conosco ao nos relacionarmos com as marcas.

Embora em um primeiro momento essa ideia possa parecer um pouco de “ficção científica”, o neuromarketing tem ganhado terreno e está sendo usado com sucesso em diversas campanhas de marcas ou políticos, inclusive com destaque na eleição de Barack Obama em 2012 e depois na campanha de Donald Trump em 2016.

Outro exemplo bem legal de aplicação do neuromarketing é na rede da hamburgueria Five Guys, que utiliza as estratégias no seu ponto de venda e até na forma de entregar os lanches aos consumidores. São várias as ações usadas, como o poder do “grátis”, oferecendo mais itens para que os clientes sintam-se satisfeitos e até “dicas” de outros consumidores no menu, funcionando como uma prova social.

 

O que é o neuromarketing e qual sua importância?

O neuromarketing é a ciência que estuda o comportamento do consumidor, avaliando de que forma o nosso cérebro reage quando somos expostos à marcas e incentivos de compra.

Para isso, são usadas técnicas de pesquisa da neurociência aliadas aos estudos da psicologia do comportamento do consumidor e do marketing. Os estudos usam imagens e outros mecanismos para avaliar as respostas e reações do nosso cérebro aos estímulos externos, entendendo o que influencia o nosso poder de decisão.

Assim, é possível compreendermos melhor o nosso inconsciente e o papel dele nas decisões de compra, criando campanhas mais efetivas e “impossíveis” de serem ignoradas pelo nosso cérebro, criando sentimentos como desejo, urgência e até vínculo afetivo.

As pesquisas, apesar de recentes, já possuem algumas conclusões que demostram que ao estimular emoções, memórias e experiências positivas é possível fazer com que os clientes se afeiçoem a determinadas marcas, tornando-se mais fiéis a elas.

Vantagens

Ao entender e usar esse novo campo do conhecimento, é possível:

  • desenvolver campanhas que sejam mais focadas nas respostas do subconsciente dos consumidores, tornando as mensagens mais efetivas;
  • compreender melhor as reações dos seus consumidores a itens como som, cor, cheiro, textura, sabor, formato e demais características do seu produto, tornando-o mais memorável para essas pessoas;
  • aplicar pesquisas de desenvolvimento de produtos com resultados mais próximos da realidade;
  • entender profundamente o comportamento do seu consumidor, pensando em ações publicitárias e também inovações que ajudem a traduzir esses desejos;
  • criar experiências únicas e valiosas para essas pessoas, modificando a percepção e o relacionamento delas com a sua marca.

 

Neuromarketing e comportamento do consumidor: qual a relação?

Como dissemos, o neuromarketing é o campo de estudo que visa entender melhor como o nosso cérebro funciona ao mantermos contato com organizações, produtos, serviços e propagandas.

O nosso processo de decisão, apesar de parecer, não é algo racional e lógico. Existe uma participação significativa do nosso inconsciente de acordo com os estímulos que o nosso cérebro recebe.

Compreender quais são esses estímulos e como eles agem no cérebro das pessoas auxilia a perceber melhor o comportamento do consumidor, criando ações e soluções mais efetivas. De uma maneira bem simples e didática, podemos dividir o nosso cérebro em 3 partes, que são:

  1. cérebro reptiliano: é o nosso “cérebro” primitivo e ligado à sobrevivência, controlando pontos como respiração e batimentos cardíacos. Ele é ativado por emoções mais primitivas como a raiva, o medo ou a fome;
  2. cérebro límbico: responsável por armazenar informações e processar emoções mais complexas (não ligadas à sobrevivência). É ativada por sensações que envolvam olfato, visão, paladar, tato e audição;
  3. neocórtex: responsável pelo nosso raciocínio lógico e envolvimento social.

Os estímulos externos (sons, cheiros, interações com outras pessoas, propagandas etc.) conseguem ativar, ainda que de forma inconsciente, os sistemas límbicos e reptilianos do nosso cérebro, influenciando as nossas decisões.

Quando isso acontece, o neocórtex entra em cena, tentando dar uma “explicação racional” para a nossa decisão. É aí que montamos a nossa experiência com as marcas.

Por exemplo, para um apaixonado por livros é difícil explicar porque ele comprou mais 1 exemplar sendo que já tem mais de 10 parados na estante. O neocórtex explicará questões sobre o título, a resenha e o autor. Mas os outros sentidos podem ter ajudado nesse processo, despertando sensações ao folhear o livro, manusear as páginas, sentir o cheiro, entrar em uma livraria e assim por diante.

 

Em quais áreas o neuromarketing pode ser aplicado?

É importante compreender que o neuromarketing não é uma nova “maneira” de fazer o marketing, mas sim um campo de estudo, cujo conhecimento pode ser aplicado em uma infinidade de áreas dentro dos negócios. Veja as principais.

Inovar é indispensável em qualquer negócio. Mas para essa inovação fazer sentido ela precisa ser focada nas pessoas, trazendo soluções para as suas demandas.

O neuromarketing ajuda a compreender melhor a mente dos seus consumidores, inclusive as questões do subconsciente, que nem sempre estão visíveis nas tradicionais pesquisas de mercado.

Ao entender profundamente as relações cognitivas que essas pessoas fazem ao se relacionar com seus produtos e propagandas, fica mais fácil pensar em inovações e lançamentos de linhas e produtos que realmente façam sentido e tenham significado para os seus clientes.

É possível, por exemplo, pensar em novas cores, sabores ou até cheiros que ajudem a despertar sensações positivas nessas pessoas, criando vínculos afetivos e aumentando a relação desses consumidores com a sua cooperativa.

 

O branding é todo o conjunto de ações que ajuda a criar a identidade da sua marca. É ele que associa características e qualidades (até mesmo intangíveis) a sua cooperativa. Quanto mais forte for o branding, melhor será o reconhecimento de mercado, o preço premium e a lembrança das pessoas ao seu negócio.

Está difícil? Porque ao comprar um refrigerante de cola, a primeira marca que vem à lembrança de muitas pessoas é a Coca-Cola? Muitos vão responder pelo sabor e qualidade, mas outros farão associações como cheiro, gosto, boas lembranças, marca de respeito etc.

Todos esses atributos são trabalhados pelo branding e ajudam a valorizar e diferenciar uma marca, posicionando-a corretamente frente à concorrência.

Ao usar os conhecimentos do neuromarketing, você entenderá melhor as associações inconscientes feitas pelos seus consumidores e terá mais dados valiosos para trabalhar as suas campanhas de branding.

Por que as pessoas decidem comprar de você? Ao entrarem no seu ponto de venda, o que influencia essa compra? Ou ao se relacionarem com a sua propaganda, quais estímulos são decisivos?

Entender o comportamento do consumidor de uma maneira profunda oferece subsídios essenciais para a sua tomada de decisão, por exemplo, modificando aspectos dentro do seu PDV, como vitrine, iluminação, cheiros, som ambiente etc.

O seu produto e a embalagem dele também podem ser modificados pensando na decisão de compra, criando uma experiência sensorial difícil de ser recusada pelos seus consumidores.

Esse conhecimento preciso pode ser aplicado para decidir vários pontos do seu negócio, como a forma de se pronunciar dos seus representantes, a propaganda on e offline, o design dos produtos e serviços, os programas de fidelidade etc. 

 

Como usar essa ciência na minha cooperativa?

Apesar de os estudos em neuromarketing envolverem questões complexas, como eletroencefalogramas e imagens de ressonância magnética, existem alguns itens que você pode começar a usar na sua cooperativa, sem necessariamente investir nessas pesquisas. Confira!

Os estudos têm mostrado que os conteúdos visuais conseguem envolver mais as pessoas do que frases de efeito. Assim, você poderá usar nas suas propagandas imagens do seu produto ou que contextualizem a sua mensagem.

Os rostos de pessoas felizes, de crianças e de bebês atraem muito a atenção, afinal somos seres sociáveis. Por isso, uma boa ideia é investir em imagens com rostos de pessoas para as ações nas redes sociais, por exemplo.

As cores são capazes de afetar as nossas emoções e a psicologia das cores faz justamente esse estudo. Assim, escolher as tonalidades certas para seu logotipo, embalagem e produto faz toda a diferença na hora de despertar boas.

 

A confiança é a base de qualquer relacionamento e é importante que a sua marca mostre confiar nos seus consumidores, por exemplo, oferecendo uma versão gratuita para testes, dando garantia incondicional de 30 dias após a compra (para desistência em caso de arrependimento), fornecendo mais opções de pagamentos etc.

 

Conclusão

Como você viu, o neuromarketing é um novo campo de estudo do marketing que utiliza dados de pesquisa da neurociência para compreender mais profundamente o comportamento do consumidor e os pontos que influenciam a sua tomada de decisão e relacionamento com as marcas.

Ao trabalhar justamente com o inconsciente, vale a pena também lembrarmos sobre a importância da ética, para não usar esses conhecimentos de maneira manipulativa ou abusiva, mas sim para tornar suas campanhas, ações, inovações e design de produtos mais efetivos aos desejos da sua clientela.

 

 

Via: InovaCoop

Depois do PIX, Banco Central inicia implementação do OPEN BANKING

Primeira fase da novidade, que promete melhorar a oferta de serviços financeiros, começa nesta segunda-feira. O Banco Central lança, nesta segunda-feira (1), a primeira fase do open banking. A novidade promete melhorar a oferta de serviços financeiros a partir do compartilhamento de dados bancários.

Por meio do open banking, os clientes terão o poder sobre as informações levantadas pelas instituições financeiras, como dados cadastrais e histórico de transações. De posse desses dados, os clientes poderão procurar outros bancos e incentivar a competição por serviços e crédito mais barato e de melhor qualidade.

 

A primeira fase do programa começaria a vigorar no fim de novembro, mas foi adiada para este mês a pedido das instituições financeiras. Elas alegaram que estavam com os serviços tecnológicos comprometidos com a pandemia de Covid-19, que aumentou as transações eletrônicas, o pagamento do auxílio emergencial, a implementação do Pix, sistema de pagamentos instantâneos, e o registro de recebíveis de cartões.

 

O cronograma do open banking tem quatro etapas e também sofreu ajustes. A segunda fase passou de 31 de maio para 15 de julho. A terceira foi mantida para 30 de agosto. A quarta e última fase foi transferida de 25 de outubro para 15 de dezembro. Na etapa final, as instituições financeiras poderão trocar informações entre si para oferecer produtos personalizados a cada cliente.

No anúncio do adiamento da primeira fase, no fim de novembro, o consultor do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do BC, Mardilson Fernandes Queiroz, afirmou que o open banking mudará a lógica de funcionamento do sistema financeiro. Ele enumerou três vantagens, como a oferta de produtos com juros mais adequados a cada cliente, o aumento da concorrência e a inclusão de brasileiros no sistema bancário.

 

Queiroz ressaltou que países como o Reino Unido levaram pelo menos cinco anos para adotar o open banking. O técnico do BC, no entanto, reiterou que as quatro etapas serão concluídas em 2021, com a possibilidade de inclusão de produtos e serviços nos anos seguintes, como ocorre com o internet banking e o Pix.

Fonte: Agência Brasil | | Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

Consórcios crescem e se mostram alternativa segura

Em meio à crise gerada pela pandemia do novo coronavírus, muitos setores têm sentido diversos impactos negativos, com seguidas baixas na venda de produtos e serviços. Esta, no entanto, não é a realidade do setor de consórcios, que viu a quantidade de cotas e valor comercializado “estourar” em 2020.

Dados do Sicoob – instituição financeira cooperativa - que tem uma atuação relativamente nova no setor, mas que já ocupa a 8ª posição dentre as maiores administradoras de consórcio do país, mostram que o brasileiro viu no consórcio uma fuga às altas taxas praticadas como juros no mercado financeiro. Em 2020, resultaram em alta de R$ 1 bilhão em cotas.

De acordo com a instituição, em todo o ano de 2020, foram comercializadas quase de 80 mil cotas, um crescimento de 13,2#$-$#com relação ao ano anterior. Destaque para o mês de novembro, que teve uma participação de 41,5#$-$#deste resultado, principalmente com uma promoção de descontos de 25#$-$#nas taxas de administração do produto, realizada durante a última semana do período.

Em volume financeiro, os valores se mostram ainda mais promissores: mais de R$ 5,1 bilhões comercializados por meio de consórcios em 2020, alta de 25#$-$#no comparativo com 2019. Segundo Itamar Filho, gerente de Consórcios do Sicoob, a procura por outras formas de adquirir bens, sem pagar juros no mercado, vem crescendo a cada ano e os consórcios provam ser uma excelente forma de se concretizar a realização de um sonho. Houve uma expressiva melhora no ticket médio puxado pelo segmento de imóveis, veículos pesados e implementos agrícolas.

“Em um ano tão desafiador, o Sicoob tomou atitudes que ajudaram muito neste crescimento. Além da Promo Week de novembro, de abril a agosto de 2020 nós reduzimos em 10#$-$#a taxa de administração, o que atraiu muitas pessoas para este produto. O Consórcio do Sicoob se mostrou sensível ao momento de crise e reduziu suas margens em apoio as comunidades que atende”, explicou o executivo. Para ele, 2021 será um ano de resultados ainda melhores. “Devemos aprimorar ainda mais nossas estratégias para atingir nosso maior objetivo, que é a realização dos sonhos dos nossos consorciados e recomposição de patrimônio”, afirmou.

Um levantamento do Sicoob mostra que a maior busca de quem contrata um consórcio segue sendo a de automóveis, seguidos pelos imóveis e motocicletas. O setor de serviços também ganhou espaço, chegando a 7,4 mil cotas comercializadas.

O consórcio é uma ótima alternativa para quem quer planejar seu futuro e utilizar seu dinheiro com segurança na aquisição de bens ou contratação de serviços. E mesmo para aqueles que buscam a oportunidade de investir na aquisição de algo sem se descapitalizar. As possibilidades são quase infinitas: desde aquisição de uma casa ou um carro até uma viagem, cursos, festas e até tratamentos estéticos. (Fonte: Sicoob)

Coop deve impulsionar economia em 2021

Segundo os últimos dados disponíveis pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), de 2018, as quase 7 mil cooperativas atuantes no país empregam 425 mil pessoas e atendem aproximadamente 14,6 milhões de brasileiros. Apesar do hiato no fornecimento de dados, o cooperativismo tende a ser um dos grandes impulsionadores da economia em 2021, especialmente com os aprendizados trazidos pela pandemia ao longo de 2020. O momento também auxilia o segmento a quebrar barreiras nos centros urbanos, onde sempre encontraram mais dificuldades de penetração em comparação com cidades do interior.

As crises política, econômica e pandêmica vividas pelo Brasil nos últimos anos são grandes responsáveis pela busca por soluções coletivas. “Quanto mais as pessoas percebem que não estão encontrando serviços no mercado tradicional, mais acabam exercitando essas ferramentas coletivas. O cooperativismo nada mais é do que um grupo de pessoas com objetivos em comum dando acesso a essas ferramentas ou serviços para outras pessoas”, explica o diretor financeiro do Instituto Brasileiro de Estudos em Cooperativismo e professor convidado do ISAE Escola de Negócios, Mauri Alex de Barros Pimentel.

 

CRESCIMENTO NA PANDEMIA

Para ilustrar esse raciocínio, Pimentel cita a apresentação feita pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, no final de novembro. Nela, o presidente do BC destacou a importância do cooperativismo de crédito ao longo da pandemia: teve crescimento de 48,5#$-$#na carteira de crédito de pessoas jurídicas, quase o dobro do observado no setor financeiro como um todo. Campos Neto destacou o papel de inclusão realizado pelas cooperativas, que promovem inclusão financeira para muitas pessoas.

Estima-se que existam cerca de 400 cidades do país cuja única instituição financeira é uma cooperativa. A presença delas é a garantia de que muitas pessoas não precisem viajar para ter acesso ao dinheiro, fazendo com que mais recursos circulem pelas próprias cidades.

“Quando o cooperativismo ingressa nessas regiões divide melhor a renda e gera desenvolvimento efetivo. Pesquisas da USP mostram que, nos locais onde há a presença efetiva de cooperativismo de crédito, os recursos liberados refletem no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)”, cita Pimentel.

Não se pode esquecer que o cooperativismo é responsável por significativa parte do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, visto que boa fatia do agronegócio do país se organiza desta maneira. Em 2020, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o agro cresceu em média 1,5#$-$#— para 2021, a projeção é de 1,2-. O agronegócio representou 21,4#$-$#do total do PIB em 2019.

Pesquisa realizada pelo Sebrae entre abril e julho, com mais de 6 mil entrevistados, mostrou que as cooperativas foram a salvaguarda de muitos micro e pequenos empresários. Dos cerca de 30#$-$#de respondentes que alegaram ter buscado empréstimo, apenas 11,3#$-$#deles tiveram sucesso na demanda. Segundo o estudo, instituições financeiras cooperativas emprestaram mais do que bancos privados e públicos. Em determinado momento do ano, as cooperativas concediam 31#$-$#dos recursos demandados, enquanto os bancos privados e públicos tinham, respectivamente, 12#$-$#e 9-.

“As cooperativas são muito mais efetivas na concessão de crédito. Por estarem próximas de seus cooperados, mitigam mais esse risco do que os bancos. Atualmente, porém, 90#$-$#dos pedidos vão para os bancos tradicionais”, afirma. Há tendência de que, com a maior liberação de recursos por essas instituições, elas possam ser mais procuradas. “As cooperativas crescem muito na crise. A pandemia foi uma oportunidade, já que neste momento as empresas típicas do capitalismo, que visam ao lucro e o mercado de acionistas, têm mais medo do que o normal”, avalia o professor do ISAE.

Estas iniciativas e resultados concretos, assim como um investimento na divulgação do cooperativismo, tendem a auxiliar na conquista do público nos centros urbanos. “Aos poucos, essas barreiras estão sendo quebradas. No segmento crédito e saúde, há muitas cooperativas de destaque também em capitais”, complementa Mauri Alex de Barros Pimentel. (Fonte: Tribuna do Vale)

Lançado o Monitor Global de Cooperativas

A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e o Instituto Europeu de Pesquisa em Cooperativas e Empresas Sociais (Euricse) lançaram nesta quarta-feira (20/1) a nona edição do Monitor Global de Cooperativas. O relatório que conta com o apoio da OCB explora o impacto econômico e social das maiores cooperativas do mundo e fornece uma classificação das 300 melhores classificações, além de uma análise das respostas aos atuais desafios globais: covid-19 e mudanças climáticas. São elas: Coamo, Coopersucar AS, Sicredi, Confederação Nacional das Unimeds, C.Vale e Coop.

De acordo com o documento, as 300 principais cooperativas relatam um faturamento de mais de US$ 2,1 trilhões, com base em dados financeiros de 2018. Essas organizações operam em vários setores econômicos, sendo os setores agrícola (104 coops) e de seguros (101 coops) os que lideram a lista. O setor de atacado e varejo representa o terceiro maior: 57 coops.

Os resultados desta edição mostram que as maiores cooperativas têm um bom desempenho, com apenas ligeiras variações nas posições de topo em todos os setores. No Top 300 da classificação com base no faturamento, Groupe Crédit Agricole (França) ficou em primeiro lugar, como fez no ano passado, enquanto o Groupe BPCE (França) trocou com o alemão Grupo REWE, que agora é o segundo. A maioria das 300 melhores coops pertence a países industrializados, como os EUA (74), França (44), Alemanha (30) e Japão (24).

No Top 300 com base na proporção do volume de negócios sobre o produto interno bruto (PIB) per capita - que relaciona o faturamento da empresa com a riqueza do país, a Índia levou os dois primeiros lugares: IFFCO e Gujarat Cooperative Milk Marketing Federation.

No que se refere aos setores mais representados (agricultura e indústria de alimentos) a liderança é da japonesa Zen-Noh. Já na lista do segmento indústria e utilidades está a Corporación Mondragón (Espanha); e, no atacado e varejo, o grupo alemão REWE encabeça a lista.

 

FOCO NA COVID

O ano de 2020 ficará marcado como um ano de crise global sem precedentes, causada pela pandemia da covid-19. Apesar do enorme impacto que a crise da saúde teve, as cooperativas provaram ser resilientes e inovadoras. O Monitor Global inclui a história da SMART, cooperativa de freelancers, e suas ações de ajuda aos cooperados, principalmente do setor da cultura.

 

FOCO NO ODS 13

O relatório internacional apresenta uma análise especial do Top 300 e do 13º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ação climática), explorado em profundidade no relatório o caso do Rabobank (Holanda) e seu banco inovador para a consciência climática.

 

AJUDA

“A pandemia colocou uma pressão sobre muitas empresas, mas como você lerá no relatório, muitas grandes cooperativas intervieram para ajudar funcionários, membros e comunidades a cuidar da própria saúde e a enfrentar as repercussões econômicas da covid-19. Gostaríamos de agradecer às organizações que forneceram seus dados e também a todos que contribuíram com essa atualização”. Bruno Roelants, diretor geral da ACI

 

MODELO ATUAL

“O ano de 2020 nos confrontou com a necessidade de atuar emergencialmente sem deprimir nossas economias, como sempre fazem as cooperativas. Portanto, o modelo cooperativo é mais atual do que nunca. E a tarefa do Monitor é mostrar como o cooperativismo é capaz de enfrentar grandes desafios, ativando recursos importantes por meio de grandes organizações”. Gianluca Salvatori, Secretário-geral do Euricse

 

CONHEÇA O DOCUMENTO

Para acessar o Monitor Global de Cooperativas, clique aqui (o documento está em inglês).

Coops de crédito debatem implementação do Open Banking no Brasil

Uma das novidades que vai beneficiar os brasileiros é o open banking, um conjunto de regras e tecnologias que permitirá o compartilhamento de dados e serviços de clientes entre instituições financeiras, por meio da integração de seus respectivos sistemas. E para apresentar o que tem sido feito em prol das cooperativas de crédito, no âmbito do Conselho Deliberativo do Open Banking, o Sistema OCB realizou nesta terça-feira (19/1) o 1º Encontro Técnico sobre Open Banking com representantes das coops de crédito.

A programação contou com um panorama completo sobre esse novo formato de compartilhamento de dados e serviços, servindo, também, como uma capacitação prática para as coops, na qual foram abordadas as regras e as diretrizes estabelecidas pelo Banco Central.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Brasil não poderia ficar de fora desse movimento que tem sido realizado por muitas das grandes nações.“Já somos uma referência global. Nosso sistema financeiro, nosso atendimento personalizado, são exemplos para todos os países. Aliás, uma grande prova disso é o fato de o presidente do Banco Central, Roberto Campos, ter sido eleito como o melhor presidente de bancos centrais do mundo, o que mostra a capacidade de inovação e geração de oportunidades de toda a equipe da autarquia”, argumenta.

Ainda segundo o líder cooperativista, o Banco Central tem dado muita atenção ao cooperativismo de crédito, porque sabe que as coops são alavancas de desenvolvimento do país, já que atuam fortemente como agentes de popularização dos serviços bancários, com taxas competitivas e atendimento de alta excelência.

 

SINGULARES

Márcio Freitas fez questão de destacar que a OCB está pronta para atender e orientar as cooperativas no processo de open banking. “Contem conosco. Se não tivermos a resposta na hora, vamos buscar para compartilhar com vocês. Fiquem à vontade para nos procurar. É isso que fará do Sistema Nacional do Cooperativismo de Crédito ainda mais relevante para os nossos cooperados – os de hoje e os de amanhã.”

 

RESILIÊNCIA

Em 2020,durante o processo eletivo para a composição da camada estratégica do Open Banking, a OCB foi eleita como instituição representante do segmento S5 no Conselho Deliberativo. Atualmente, César Bochi e Márcio Alexandre, representam o cooperativismo de crédito, como membros efetivo e suplente, respectivamente.

Em sua fala, César Bochi ressaltou que as cooperativas têm uma capacidade incomparável de resiliência. “Tem muitas novidades vindo por aí. E quando a gente pensa que elas beneficiam o associado, as cooperativas se organizam, viabilizam formas de conseguir vencer os desafios, e de estar à frente, competindo em tecnologias, já que o nosso atendimento atento ao associado é imbatível.”

 

OPEN BANKING

O princípio fundamental do open banking é o consentimento do usuário, ou seja, as empresas deverão, obrigatoriamente, compartilhar informações de um cliente (seja pessoa física ou jurídica), se ele solicitar e autorizar a transmissão dos dados para outra instituição.Não é um aplicativo que vai permitir o compartilhamento, nem um produto. Os clientes poderão pedir para suas instituições financeiras compartilharem seus dados, se assim desejarem, por meio dos aplicativos já existentes das respectivas instituições.
 

PAÍSES

Vale dizer que o open banking não é uma exclusividade do Brasil. O Reino Unido foi o pioneiro, ao implementar um sistema parecido em 2018, enquanto a Austrália implementou a primeira fase do seu programa em julho do ano passado, por exemplo. A Índia também já deu os primeiros passos para a criação do seu open banking.Além disso, países como Estados Unidos, Canadá e Rússia estão analisando maneiras de incorporá-lo aos seus sistemas financeiros.
 

BRASIL

No Brasil, de acordo com a Resolução Conjunta nº 1, do Banco Central, com data de 4 de maio de 2020, está previsto o compartilhamento de dados cadastrais, usados para abrir uma conta em banco, tais como: dados pessoais (nome, CPF/CNPJ, telefone, endereço, etc.); dados transacionais (informações sobre renda, faturamento no caso de empresas, perfil de consumo, capacidade de compra, conta corrente, entre outros); e dados sobre produtos e serviços que o cliente usa (informações sobre empréstimos pessoais, financiamentos, etc). Tudo sempre com o consentimento do usuário. O processo de liberação dos dados vai acontecer de forma gradual ao longo de 2021.

 

ASSISTA O EVENTO

Para quem não conseguiu acompanhar toda a live ou quer revê-la, basta acessar o canal do Sistema OCB no YouTube, clicando aqui.

Cooperativismo alcança mais de 15,5 milhões de cooperados no Brasil

Um dos indicadores mais importantes para o cooperativismo, os cooperados são peça fundamental para o movimento. São eles que motivam a existência e o trabalho diário de nossas cooperativas. Atualmente, o cooperativismo brasileiro conta com 5.314 cooperativas e 15,5 milhões de pessoas cooperando para um mundo melhor. Esses e outros dados estão disponíveis no Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2020, desenvolvido pelo Sistema OCB.

Apesar da crise e dos desafios impostos pela pandemia da Covid-19, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressalta que o movimento cooperativista continua crescendo e se destacando como um agente importante na economia nacional. “E é assim que nós queremos ver o nosso modelo de negócios, se posicionando como um setor cada vez mais eficiente e competitivo. Com lideranças inovadoras e uma gestão profissionalizada e disruptiva, trocando o tradicional pela coragem de fazer diferente e a ousadia em buscar o novo. Somos um sistema que trabalha diariamente pelo desenvolvimento sustentável de todo o cooperativismo brasileiro, e assim continuaremos”, afirma o dirigente.

Número de Empregados
Em 2019, a população ocupada do Brasil cresceu 2,5#$-$#quando comparada ao ano imediatamente anterior. Tal percentual retrata o maior avanço obtido para o indicador desde 2013. O cooperativismo segue essa mesma trajetória de crescimento gerando 427.576 empregos.

Desempenho do cooperativismo brasileiro
O balanço divulgado no Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2020 aponta o faturamento de R$ 308,8 bilhões. A eficiência econômica das cooperativas brasileiras também se evidencia através das sobras apuradas, atingindo o valor de R$ 14,8 bilhões. Em patrimônio líquido, as cooperativas alcançaram R$ 126,4 bilhões, enquanto que no ativo total o valor registrado foi de R$ 494,3 bilhões.

Acesse o relatório completo e confira outras informações e indicadores por ramos e estados.


Disponível em: http://www.cooperativismo.org.br/Noticias/49557/Cooperativismo-alcanca-mais-de-15-5-milhoes-de-cooperados-no-Brasil

Webinários “Caminho para a Excelência”

O 1° webinário “Caminho para a Excelência”, promovido pelo Sescoop Nacional, já tem data para acontecer: dia 16 de setembro, às 15h, através de plataformas digitais.

A série de webinários tem o objetivo de aperfeiçoar ainda mais a gestão e a governança das cooperativas brasileiras, por meio de um processo de diagnóstico e capacitação em ciclos contínuos.

A OCB-CE está participando do evento com os técnicos da Gerência de Desenvolvimento de Cooperativas e a equipe de Comunicação.

Em breve divulgaremos o link para inscrição.


Cooped-CE 25 anos – pelos direitos do pediatra e o bom atendimento à população

Ao completar 25 anos em 2020, cabe fazer esse registro sobre a importância da criação da Cooped: antes de 1995, a desvalorização e o descaso eram os reflexos profissionais sofridos pelos médicos pediatras no estado do Ceará. Os salários eram irrisórios – plantão quatro vezes menores que de outros médicos. 

O cenário mudou a partir de então. Ao celebrar seus 25 anos de existência (em dia 24 de agosto), a Cooperativa dos Pediatras do Ceará vive momentos muito prósperos, resultado de muito trabalho. Fundada por 41 pediatras, sob a liderança da médica Maria Gurgel de Magalhães, a cooperativa conta hoje com hoje quase 900 associados. 


Aproximação e capacitação 

De acordo com o presidente Osmiro Barreto, médico pediatra, o trabalho da Cooped-CE garante que o pediatra seja sempre e cada vez mais mais valorizado,  já que o objetivo principal da iniciativa é a busca por condições dignas de trabalho. Para tanto, a proximidade e a capacitação dos cooperados têm feito toda a diferença.  

“Temos uitos núcleos de estudos, estamos em constante atualização. A pandemia não nos impediu de realizarmos cursos online com pediatras, psiquiatras, neonatologistas e cirurgiões pediatras, por meio do projeto ‘Segunda com o Cooperado’”, reforça o presidente. “O sentimento é de orgulho dessa cooperativa forte", completa Dr. Osmiro. 

 

O diferencial da atualização  

Além de garantir uma remuneração mais justa e equilibrada, a Cooped-CE promove constante atualizações, com a oferta de cursos regulares para os médicos cooperados, resultando no excelente atendimento à população e no bem-estar dos próprios cooperados.  

Unidades do Sistema OCB se preparam para 2021

Representantes das organizações estaduais da OCB debateram, nesta quarta-feira, as propostas da diretoria da instituição para 2021. A assembleia geral extraordinária ocorreu de forma digital e também serviu para antecipar a apresentação de alguns dados que serão tratados na AGO do ano que vem.

Dentre eles estão o número de eventos realizados (48, com 30,8 mil participantes) ou que tiveram a presença de representantes da OCB (181, com a 74,9 mil pessoas), impactando diretamente cerca de 105 mil brasileiros.

Além disso, também foram apresentados os números parciais da campanha de valorização do cooperativismo, cujo embaixador é o atleta que se tornou ídolo do esporte brasileiro: o tenista Gustavo Kuerten. Para se ter uma ideia do alcance da campanha, até agora, o vídeo já teve quase 1,6 milhão de visualizações no canal do SomosCoop no Youtube. (Clique aqui para assistir)

Outro dado muito relevante é o número de pessoas impactadas pela divulgação das ações do Sistema OCB, no Facebook: 14,3 milhões ficaram sabendo das iniciativas que envolveram, por exemplo, os Três Poderes da República.

Com relação ao Prêmio SomosCoop – Melhores do ano,  também houve crescimento. Foram inscritos 595 casos, envolvendo 320 cooperativas de 22 estados. E o vídeo da cerimônia de premiação já tem mais de 4,2 mil visualizações.

A tecnologia também possibilitou aumentar em 95#$-$#o número de participações nas 46 reuniões dos conselhos consultivos nacionais. Os registros mostram que 1.039 representantes de ramos debateram e decidiram as ações segmentadas para cada setor.

 

PRINCIPAIS CONQUISTAS NO EXECUTIVO

  • Prorrogação do Convênio nº 100;
  • Acesso ao Fungetur;
  • Plano Safra;
  • Autorização para aulas virtuais e telessaude;
  • Emissão de LCI por coops de crédito.

 

PRINCIPAIS CONQUISTAS NO LESGILATIVO

  • Liberação de assembléias virtuais;
  • Acesso ao Pronampe e PEAC;
  • Prorrogação da desoneração da folha;
  • Não aumento da CSLL para coops;
  • Acesso ao Fust (conectividade rural);
  • Derrubada de veto (Cosit 11);
  • Lei do Agro.

 

PARA O ANO QUE VEM

Em 2021 todos os esforços da OCB estarão voltados a:

  • Apoiar as coops na sua inserção em mercados;
  • Contribuir para o aperfeiçoamento do marco regulatório do setor e políticas públicas;
  • Fortalecer a representação política e institucional do cooperativismo;
  • Fortalecer a imagem do setor e do Sistema OCB;
  • Promover a inovação entre as cooperativas;
  • Disseminar conhecimentos em prol do cooperativismo;
  • Aprimorar a governança e a gestão nas unidades Nacional e estaduais;
  • Aprimorar a gestão de pessoas com foco em resultados.


Disponível em: https://www.ocb.org.br/noticia/22247/unidades-do-sistema-ocb-se-preparam-para-2021