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Conheça os cursos do programa Universitário Cooperativo

 Se você quer começar uma carreira no cooperativismo, o momento é agora. O Sistema OCB acaba de lançar os nove cursos gratuitos do Programa Universitário Cooperativo, que tem por objetivo qualificar os jovens que desejam estagiar em cooperativas de qualquer ramo. O programa nasceu no Sescoop/PR e tem por objetivo disseminar os princípios cooperativistas no ensino superior, por meio da interação entre cooperativas e universidades.

O público-alvo são estagiários entre 19 e 25 anos, de áreas diversas, com pouco conhecimento de mercado e que atuam ou vão atuar em cooperativas de diversos ramos. O jovem poderá realizar os cursos avulsos, conforme interesse no tema, ou poderá realizar todos os nove cursos gratuitos no formato de trilha. Em ambos os casos o jovem receberá certificado de conclusão. Os cursos são oferecidos na modalidade EAD, disponível na plataforma CapacitaCoop.

 

APRENDIZADO

Cada curso proporcionará aos estagiários uma visão do que é o cooperativismo e, também, sobre o desenvolvimento de competências que poderão ser aplicados no caminho escolhido. O programa oferece os seguintes cursos:

- Cooperativismo

- Gerenciamento de Projetos

- Inovação e Criatividade

- Governança Cooperativa

- Inteligência Socioemocional

- Comunicação e Pensamento Crítico

- Liderança

- Práticas de Negociação

- Design de Carreira

 

JORNADA DO ALUNO

A carga horária de cada curso é 8h, exceto o curso de Gerenciamento de Projetos (16h). os nove cursos possuem uma carga horária total de 80h. Ao final da trilha, o aluno vai receber um e-book com todo o conteúdo das aulas, permitindo que a experiência de aprendizagem possa acontecer também offline.

Plano de saúde: começam os trabalhos de comissão especial

Brasília (20/8/21) – Uma audiência pública marcou, nesta quarta-feira (18/8), o início dos trabalhos na Comissão Especial, na Câmara dos Deputados, que tem o objetivo de estabelecer uma linha de argumentos para o parecer ao Projeto de Lei 7419/2006, que trata da saúde suplementar no país. O deputado Hiran Gonçalves (RR), ​​é o relator da comissão especial. O presidente da Unimed do Brasil, Omar Abujamra, foi um dos expositores e representou o cooperativismo, nos debates sobre a cobertura de procedimentos.

Abujamra discorreu sobre os números do Sistema Unimed, os fundamentos dos planos de saúde, a questão da avaliação de tecnologias em saúde (ATS) como pilar de atualização do rol de procedimentos e trouxe questões para a reflexão e o debate dos parlamentares sobre como alcançar os melhores resultados possíveis para a saúde dos pacientes.

Entre os temas abordados esteve, por exemplo, a questão do reforço à Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) como um fundamento essencial à formulação política da saúde suplementar e à atualização do marco regulatório.

“A Avaliação de Tecnologias em Saúde busca prover segurança, eficácia e custo-efetividade dos recursos oferecidos, sustentabilidade dos sistemas de saúde e, principalmente, o acesso equânime, isto é, a garantia de que as tecnologias incorporadas estarão disponíveis a todos os beneficiários que precisarem delas”, explicou o dirigente.

Esse entendimento foi acompanhado pelas demais entidades representativas do setor presentes à audiência, como a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) e a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). A Confederação e ambas as participantes reforçaram, enfaticamente, a necessidade de se encontrar um equilíbrio na incorporação de novas coberturas, intento de parte significativa dos mais de 200 apensos ao Projeto de Lei (PL) nº 7.419, que propõe alterações na Lei nº 9.656 (Lei dos Planos de Saúde).

Outras questões levantadas na reunião, e que devem pautar os trabalhos daqui para a frente, são os critérios para atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, produtos com coberturas assistenciais mais flexíveis e a necessidade de se trazer mais previsibilidade e segurança jurídica ao mercado.

“Ainda que a discussão dos temas de saúde mobilize nossos afetos e precise ser conduzida com sensibilidade social, cabe à Comissão garantir o equilíbrio frente ao ímpeto de ampliar concessões sem considerar seus impactos”, acrescentou Omar. E pontuou: “Para que o novo marco regulatório seja efetivo no papel de garantir direitos e preservar a sustentabilidade do setor, é preciso considerar que coberturas afetam o custo; custos geram o preço; e o preço define o acesso aos planos de saúde”.

Buscando ressaltar a necessidade de uma discussão racional, mas que caminhe lado a lado com a compreensão do papel social dos sistemas de saúde, o presidente da Unimed do Brasil relembrou ainda fundamentos estruturantes dos planos de saúde, como o mutualismo, a repartição simples das despesas, o cálculo atuarial como base da precificação e o princípio da boa-fé contratual que deve prevalecer na relação entre contratantes e operadoras.

 

ATUAÇÃO

O Sistema OCB e o cooperativismo de saúde brasileiro atuarão fortemente, junto aos parlamentares, para que os trabalhos da comissão possam gerar frutos que fortaleçam a saúde suplementar brasileira e ampliem a proteção aos beneficiários, a valorização dos profissionais e observância ao modelo cooperativo.

 

RAMO SAÚDE

Com mais de meio século de existência, o cooperativismo de saúde brasileiro é o maior do mundo e referência para todos os países que desejam avançar no setor de saúde a partir do modelo de negócio cooperativo. Ao reunir profissionais do setor e seus usuários, as cooperativas do ramo têm como objetivo prover ou adquirir serviços focados na preservação, assistência e promoção da saúde humana.

O Ramo também é composto pelas cooperativas médicas, odontológicas e todas as constituídas por profissões classificadas no CNAE como “atividades de atenção à saúde humana”. Também integram o ramo as cooperativas de pessoas que se reúnem para constituir um plano de saúde.

De acordo com Anuário do Cooperativismo Brasileiro, em 2020, o cooperativismo de saúde somou 758 cooperativas. Com mais de 400 mil cooperados, o ramo gerou 116 mil empregos, levando qualidade de vida e desenvolvimento para todas as regiões do país. (Com informações do Sistema Unimed)

Concred começa com programação dinâmica e 100% online

A 13ª edição do Concred Digital teve início às 19h desta quinta-feira (18/8), em sua base em São Paulo, para todo Brasil e exterior, por meio de uma inovadora plataforma tecnológica. Após dar boas-vindas aos presentes, o presidente da Confebras, Moacir Krambeck, divulgou a agenda de palestras da noite e destacou: "A magnitude do Concred começa pela amplitude dos temas, que abrangem todos os ramos do cooperativismo na maior parte do tempo, tornando esses três dias uma experiência marcante, transformadora e memorável".

José Evaldo Campos, presidente do Sicoob Central Nordeste, na solenidade de abertura, convocou a todos a uma reflexão: “Estamos em sintonia com os princípios do cooperativismo financeiro que é cuidar da nossa comunidade, da educação financeira e contribuir para a acabar com a exclusão social?”.  E aproveitou para lançar a ideia da criação de um fundo de desenvolvimento social para promover a inclusão no Brasil.

Na sequência, Marco Aurélio Borges de Almada Abreu, coordenador da CECO (Conselho Consultivo Nacional do Ramo Crédito da OCB), lembrou que é na crise que o cooperativismo mostra o seu valor. Prova disso foi a conquista de 5,7% de participação nas operações de crédito no Sistema Financeiro Nacional. “Estamos em franca expansão e o cooperativismo tem muito o que crescer e contribuir com o Brasil”, anunciou.

 

GESTÃO E GOVERNANÇA

Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, defendeu a continuidade dos bons modelos de gestão e governança, com foco na inovação social e digital no Cooperativismo. E enfatizou: "Prosperidade para todos associados é a grande meta".

 

PARA TODOS

O diretor de fiscalização do Banco Central do Brasil, Paulo Sérgio Neves de Souza, enfatizou sobre o quanto o sistema financeiro brasileiro avançou nos últimos anos. São novas formas de pagamento, como o PIX, oferecendo aos cidadãos canais de consumo facilitadas que apresentam crescimento constante, a exemplo do e-commerce. “Nessas inovações tecnológicas financeiras há espaço para todos, para os bancos, para as fintechs e para as cooperativas de crédito, que têm aumentado sua participação em todo sistema”.

 

LANÇAMENTOS DE LIVROS

Também tiveram destaque, na primeira noite do Congresso, as obras publicadas pela Editora Confebras. Taís Di Giorno falou sobre a Coletânea Café Cooperativo do Sicoob Cecres; Já a autobiografia “Lições de Liderança – A trajetória de José Valdir Ribeiro dos Reis”, foi comentada pelo próprio autor, ele que é considerado uma das referências do movimento cooperativista; e ainda houve o lançamento do livro Saberes: Inovação, Relacionamento e Governança nas Cooperativas Cresol”, produzido pela Cresol Confederação.

 

PALESTRA MAGNA

A cadeia produtiva que envolve todos os segmentos conectados com a sustentabilidade foi o destaque da palestra de Claudia Leite, intitulada “Cooperativismo de Crédito conectado em um único propósito: a transformação econômica e social do País”, tema oficial do 13º Concred Digital. Com exemplos práticos e ilustrativos, a renomada especialista destacou que hoje o cumprimento de metas para avançar na visão sustentável é imperativo em todas as organizações para preservar o planeta.

A tão falada sigla ESG, que em inglês significa Environmental, Social and Governance, ligada às melhores práticas ambientais, sociais e de governança em português, não é modismo. “O mundo inteiro está preocupado com isso e não é de hoje. Este conceito é alardeado há anos”, comentou.

Claudia Leite disse que as cooperativas de crédito são exemplos de boas práticas sustentáveis, pois falam de engajamento, inclusão, educação e qualidade de vida. “Nos últimos tempos em que me envolvi com os organizadores do Concred também aprendi muito sobre essa ajuda cooperada, que percebo como pilar para acelerarmos nossa responsabilidade social”.

Para fechar a noite, nada melhor que a performance de Henry & Klauss que encantou toda a plateia virtual de congressistas, espalhada por todo o Brasil. A dupla de artistas transmitiu diversas mensagens associadas ao cooperativismo usando o mistério do ilusionismo.

Entre hoje e amanhã, dias 19 e 20, estão em destaque os painéis dos sistemas cooperativos, palestras de inovação e o Espaço Integração Juventude, que recebeu centenas de inscritos, com programação que inclui jogos, muita música e interação. O Congresso Digital, que conta com mais de 2.800 inscritos, vai terminar em grande estilo: a palestra “Estratégias e Motivação”, de Bernadinho, reconhecido treinador de várias gerações vitoriosas do vôlei no Brasil.

 

PROGRAMAÇÃO

Acompanhe a programação completa do maior evento cooperativo da América Latina em www.confebrasdigital.coop.br.

 

(Fonte: Confebras)

Sistema OCB Ceará lança agenda para acompanhamento de eventos

A ideia da página online é facilitar a organização de colaboradores e cooperativas, com uma lista das principais reuniões, lives e eventos do cooperativismo cearense e nacional. 

 

A iniciativa surgiu a partir da necessidade de divulgação e organização dos interessados em participar dos eventos promovidos pelo Sistema OCB Ceará com enfoque no Cooperativismo. A plataforma está disponível no link https://cutt.ly/GQ1LlTi. Separamos algumas informações e dúvidas frequentes para ajudar o usuário a acessar o conteúdo. Confira:

 

 

Como encontrar a plataforma 

Acesse o Instagram do Sistema OCB Ceará (@sistemaocbce), clique no link que está na Bio e fique por dentro de tudo que vai acontecer. Para as cooperativas e cooperados que têm acesso ao WhatsApp do Sistema OCB Ceará, também enviaremos links e atualizações por meio de mensagens no aplicativo. 

 

Como funciona 

Sendo uma página dinâmica e de fácil acesso, nosso desafio é descomplicar. Assim: 

 

 

A primeira página conta com o calendário geral dos eventos daquele mês. Para saber mais sobre o evento, basta arrastar para baixo. 

 

As atividades estarão disponíveis com descrição, data e horário na página. Siga as instruções do texto para acessar os eventos. 

 

Como acessar 

Nos casos de lives/seminários e outras ações que necessitem de inscrição, o link estará disponível ao final de cada quadro correspondente à sua atividade, bastando apenas que o usuário clique na caixinha para fazer a inscrição. Mais informações poderão ser encontradas no site do Sistema OCB Ceará - https://www.somoscooperativismo-ce.coop.br/

Live abordará estratégias para coops crescerem

O Sistema OCB vai promover uma série de lives chamada Estratégia e Inovação no Cooperativismo, com o objetivo de debater como e quais oportunidades podem fazer as cooperativas agropecuárias crescerem mais. Para isso, o apresentador Marcos Fava Neves, vai receber convidados especiais para discutir gestão, produtividade e sustentabilidade no agro.

O tema da próxima live que ocorrerá no próximo dia 25/8, às 16h, é: Tendências de Consumo de Alimentos e seus Impactos. E quem estará com o apresentador é o CEO da IPC/Subway, Philippe de Grivel, e o diretor da Minerva, Francisco Minerva.

Para participar, basta se inscrever por aqui.

 

CHINA

A primeira live ocorreu durante a Semana Conexão Coop, quando Fava Neves recebeu a especialista em comércio internacional e integrante da Universidade de Negócios Internacionais e Economia de Pequim, Tatiana Prazeres, e o gerente geral internacional da Aurora Alimentos, Dilvo Casagranda, para falar sobre mercados, exportação e sobre como as coops podem e devem se preparar para o mercado externo.

 

Para saber como foi, clique aqui.

Calendário de realização dos Seminários do Ramo Transporte 2021

No ano de 2020 os Seminários Regionais do Ramo Transporte representaram um marco para o cooperativismo de transporte e, em 2021, não será diferente. E, nesta terça-feira (17), o primeiro seminário deste ano terá a região Norte como foco. O objetivo do Sistema OCB com essa iniciativa é elaborar, coletivamente, o plano estratégico do cooperativismo de transporte. Para participar, o interessado deve se inscrever (aqui). O evento é online e começa às 16h (horário de Brasília).   

 

CRONOGRAMA

Nas demais regiões os seminários ocorrem nas seguintes datas:

- 2 de setembro de 2021 – Região Nordeste;

-️ 23 de setembro de 2021 – Região Centro Oeste;

- 29 de setembro de 2021 – Região Sul;

- 14 de outubro de 2021 – Região Sudeste;

- 21 de outubro de 2021 – Nacional.

 

AVALIAÇÃO

Na avaliação do Sistema OCB, os cinco seminários regionais foram um sucesso de público, com mais de mil participantes. Mesmo ocorrendo de forma totalmente virtual, foi possível a troca de experiências, conhecimentos e a concretização de negócios entre as 1093 coops de transporte.

Acesso à assistência técnica desafia agricultura familiar

A assistência técnica e extensão rural foi um dos principais temas abordados nesta quarta-feira (11) em comissão geral realizada pela Câmara dos Deputados para debater os desafios da agricultura familiar. Solicitado pelo deputado Heitor Schuch (RS), diretor da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Freencoop), o evento contou com a participação de representantes do Ministério da Agricultura, líderes, entidades e associações representativas do setor.

O coordenador do Ramo Agropecuário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), João Prieto, fez uso da palavra a convite do deputado Paulo Ganime (RJ) e descreveu três pilares que a entidade considera fundamentais para que as políticas públicas voltadas à agricultura familiar tenham sucesso efetivo: o acesso ao crédito e ao seguro, de acordo com as especificidades desse público; o acesso ao mercado público e privado, garantindo a competividade do setor em um mercado cada vez mais concentrado; e o adequado acesso à assistência técnica e extensão rural.

“E nesse arcabouço haveria não só a questão de manejo e transferência de tecnologia, mas também estaria embarcada toda a questão de inovação, que deve incluir ainda os desafios de conectividade. O produtor rural precisa ter acesso ao maior nível de informação possível para que possa desempenhar suas funções de forma adequada”, afirmou.

Prieto também destacou que os três pilares citados são potencializados e mais viáveis por meio do cooperativismo. “O Brasil conta atualmente com cerca de 1,2 mil cooperativas agro e mais de um milhão de cooperados. Uma particularidade muito importante é que 71,2% desses cooperados são de agricultores familiares. Isso demonstra a importância desse modelo de negócio e a relevância com que ele precisa ser levado em conta na formulação de políticas públicas”.

Prieto pontuou ainda que 63,8% dos produtores rurais cooperados têm acesso à assistência técnica e extensão rural, enquanto a média Brasil é de aproximadamente 20%. “Essa é mais uma evidência de que o modelo cooperativo é mais eficiente para que o agricultor familiar possa acessar adequadamente as políticas públicas, consiga ser competitivo e agregue valor ao seu produto, bem como renda à sua família”, concluiu.

O secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, César Halum, também afirmou que a assistência técnica é um dos grandes desafios do momento. “Sabemos que isso é fundamental para melhorar a produtividade e renda. Infelizmente, no entanto, apenas 18% dos agricultores familiares brasileiros têm acesso à assistência técnica e, quando consideramos apenas o Norte e o Nordeste, esse número piora muito e cai para 7%”.

Segundo Halum, estudo realizado pela Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz (Esalq), aponta que as famílias que possuem assistência técnica chegam a ter R$ 2 milhões de renda ao ano por hectare, enquanto as que não têm chegam a apenas R$ 900,00 por ano por hectare. “Esse é mais um dado que mostra o quanto é fundamental fazermos esse esforço. Para isso, precisamos de orçamento e, nesse ponto, contamos cada vez mais com o trabalho dos parlamentares para que possamos estabelecer um programa de governo plural e integrado”.

 

Clique aqui para conferir a sessão.

Vem aí o 13º Concred Digital

O cooperativismo prova, cada vez mais, sua capacidade em responder à velocidade das mudanças e aos anseios de um mundo em constante transformação. Com certeza, princípios que dão base ao movimento – como formação, educação, informação e interesse pela comunidade – estão fortemente sintonizados com um ideal de mundo conectado, sustentável e humanizado que a sociedade é estimulada a construir.

A superintendente da Confebras, Telma Galletti, é quem dá o tom do evento: “Estamos vivendo em um mundo cada vez mais hiperconectado e proporcionar ao cooperativismo um Congresso virtual - acessível, de qualquer lugar do Brasil - abre uma expectativa enorme em torno de temas relacionados a como devemos nos preparar para o futuro. Será uma vivência imersiva, baseada no tripé compartilhamento, interação e engajamento”.

Por isso, o 13º Concred Digital não poderia se furtar de olhar para o futuro. Os participantes terão a oportunidade única de atualização e de incremento do networking, duas premissas que fazem toda a diferença na construção de resultados. Convidamos cooperativistas de todo o Brasil para participarem desta edição, que será totalmente on-line, entre os dias 18 e 20 de agosto de 2021. O Congresso pode ser acompanhado de qualquer lugar e os conteúdos ainda estarão disponíveis por mais 15 dias, ao final do evento, na plataforma de acesso exclusivo.

É uma programação imperdível, com palestrantes que se destacam pelo conhecimento e pela visão, antevendo cenários, desenhando o futuro e abordando os temas mais inovadores. Seja qual for o ramo do cooperativismo em que você atue, sua percepção de oportunidade será otimizada depois de ouvir quem entende de regulação, ESG (Environmental, Social and Governance), liderança, estratégia, cenários, tendências globais, inovação e diversidade. Se interessou? Conheça mais sobre a programação e a seleção de palestrantes do 13º Concred Digital.

 

FUTURO DOS JOVENS

O 13º Concred Digital segue a proposta inovadora de projetar o futuro do cooperativismo e que não poderia abrir mão de integrar os jovens, com seu olhar único para o que está por vir. Com esse objetivo, o maior evento do Cooperativismo Financeiro da América Latina terá, pela primeira vez, um espaço especificamente e exclusivamente pensado para o público entre 18 e 35 anos.

Batizado de Integração Juventude, contará com acesso gratuito, oferecendo palestras e momentos de troca de ideias, com interações ao vivo, além de opções de lazer, com jogos e música. O tema norteador de toda essa programação é “Que futuro você quer e pode construir?”

Diante de um cenário em que o mundo se transforma com extrema rapidez, os jovens são instigados e provocados a pensar sobre o que reserva o futuro. E isso, a partir de uma visão questionadora sobre os mais diferentes setores da vida. Estarão em cena os seguintes tópicos:

- Que negócios precisam ser criados para atender às novas demandas?

- Como se manter relevante para o mercado e diversificar capacidades profissionais, elevando o grau de empregabilidade?

- Como aprender de forma ágil e versátil a aprimorar o seu conhecimento por toda a vida?

- Como desenvolver mecanismos de incentivo ao aprendizado sobre finanças e investimentos?

- De que forma assumir e estimular posturas sustentáveis e colaborativas perante o planeta e a sociedade?

- Como trabalhar temas como diversidade, inclusão e respeito, de forma a construir uma cultura acolhedora e humana?

 

INSCREVA-SE

Quer nos ajudar a responder à pergunta Que futuro você quer e pode construir?, então participe gratuitamente do espaço Integração Juventude, que acontece nos dias 19 e 20 de agosto no 13º Concred Digital. Envolva a sua cooperativa nesta jornada de construção de conhecimento: faça a sua inscrição no 13º Concred Digital!

JUNTOS E MAIS FORTES: Alternativa para a crise, cooperativismo traz melhores ganhos e pode inspirar relações de trabalho mais justas

Foi depois de mais de cinco anos de discussões que dezenas de extrativistas e agricultores dos povos da floresta da Calha Norte do Pará decidiram organizar conjuntamente os frutos do seu trabalho e conhecimento tradicional para criar uma entidade que os representasse.

Nasceu assim, em 2019, a Cooperativa Mista dos Povos e Comunidades Tradicionais da Calha Norte (Coopaflora), que tem como carro-chefe a extração de castanhas, copaíba (planta medicinal), cumaru (semente usada em cosméticos) e da pimenta indígena assisi, e também produz em menor escala itens como farinha, banana, cará e melancia que ajudam a abastecer a merenda das escolas de Oriximiná (PA).

A Calha Norte corresponde à região do baixo Amazonas no norte do Pará. Abrange uma área de cerca de 270.000 km², equivalente à dos estados de São Paulo e Alagoas juntos — unidades de conservação, terras indígenas e quilombolas ocupam 80% desse território.

A Coopaflora agrega indígenas (das etnias waiwai, hescariana e kaxuyana), quilombolas e assentados dos municípios de Oriximiná (PA), Alenquer (PA) e Nhamundá (AM). Representantes desses grupos também estão na diretoria da cooperativa, à frente das negociações dos produtos e das decisões administrativas.

Por que cooperar?

Apesar de serem vizinhos na região, quilombolas, indígenas e assentados lidavam separadamente com seus desafios até a criação da Coopaflora.

Hoje, representantes de cada grupo organizam a produção nos territórios, que é vasto e de difícil acesso, e informam à Coopaflora o que e quanto têm para vender. Com o apoio de ONGs parceiras, a cooperativa é colocada em contato com empresas interessadas nos produtos e negocia diretamente os preços.

"Muito pouco [do valor da venda], 1% talvez, fica aqui no cofre da cooperativa. O resto é tudo para pagar tributos, escritório, e o bolo maior mesmo fica com o extrativista ou agricultor", disse o presidente da cooperativa, Rogério Pereira. Ela conta hoje com 45 cooperados, mas dá vazão à produção de um número de pessoas até dez vezes maior. Não há diferença de remuneração para cooperados e não cooperados.

Por canalizar um volume significativo de produção e contar com parceiros institucionais, a cooperativa trouxe oportunidades para as populações tradicionais da Calha Norte, como conta o coordenador de projetos do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Leo Ferreira.

"São grupos que muitas vezes estão reféns de atravessadores, de compradores locais que nem sempre praticam uma relação justa e equilibrada. [A cooperativa] sem sombra de dúvida reflete em oportunidades para o extrativista que, sozinho, ele não teria", disse a Ecoa.

Fazer parte de uma rede também amorteceu, em parte, o impacto econômico da pandemia de covid-19 sobre os produtores. Segundo o presidente da Coopaflora, houve perdas, mas o dano teria sido ainda maior sem a ação da cooperativa, que ajudou a criar oportunidades de comercialização da produção e garantir o isolamento das comunidades.

Há também outro benefício, difícil de mensurar dada sua importância. Ao valorizar o produto extrativista e uma melhor renda para os cooperados, a cooperativa fortalece atividades que contribuem para afugentar formas de uso predatório do território: garimpo, extração ilegal de madeira e abertura de áreas para pastagem, ameaças constantes para os povos da floresta.

A gente trabalha pensando no nós. A gente não quer transformar nossa floresta em campo para criar gado, em agronegócio de soja. A gente tá garantindo uma floresta em pé como geração de renda. Não derrubamos uma castanheira para tirar o ouriço da castanha, não derrubamos um cumaruzeiro para tirar o cumaru, não precisamos matar a copaibeira para tirar o óleo da copaíba

Rogério Pereira, presidente da Coopaflora

Pessoas na frente do capital

Uma cooperativa é uma sociedade de pessoas constituída para prestar serviços aos associados, com uma série de distinções em relação a empresas tradicionais. Entre elas, estão a repartição dos lucros (ou sobras líquidas) entre os associados e a representação igualitária entre eles pelo voto, como diz a Política Nacional de Cooperativismo, legislação em vigor no Brasil desde 1971.

"O [aspecto] econômico não é o fim do cooperativismo, ele é o meio. O objetivo final é satisfazer uma necessidade daquele grupo de pessoas, seja emprego, renda, qualidade de vida, moradia, trabalho", disse Camila Luconi Viana, mestre em gestão e professora de cooperativismo.

O Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2020 contabilizou 5.314 cooperativas atuantes no país, com 15,5 milhões de cooperados — 82% deles pessoas físicas — que atuam em ramos como agropecuária, crédito, saúde, transporte, trabalho e produção de bens e serviços.

O estudo é realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras e só considera cooperativas que possuem registro ativo junto à entidade. O professor da Universidade Federal de Viçosa Mateus Neves estima um total de 20.000 cooperativas no Brasil, muitas delas registradas em outras entidades. Quase metade dos produtos vindos do campo no país passam por produtores rurais associados a cooperativas, segundo o IBGE.

Neves afirma que, por definição, o cooperativismo coloca as pessoas à frente do capital. Isso porque o voto de qualquer cooperado tem o mesmo peso dentro da instância máxima de decisão da cooperativa, independente da sua capacidade de produção ou poder econômico.

Todos os associados são como donos da cooperativa e, ao contrário dos acionistas de uma empresa, estão envolvidos diretamente com a atividade desempenhada por ela.

Café: benefício para o produtor e para o ambiente

A Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado de Monte Carmelo (Monteccer) reúne 152 fazendas produtoras de café no município de Monte Carmelo, em Minas Gerais. Os cafeicultores se organizaram em 1995 por necessitarem de representação institucional para adquirir maquinário e alugar espaço de armazenamento para a produção.

São muitas as cooperativas de café na região do Cerrado mineiro e do sul de Minas Gerais, estado que concentra grande parte da produção brasileira. Oseias Mendes da Costa, coordenador de projetos do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e que está em Monte Carmelo há uma década, relata um fortalecimento das cooperativas de café da região nesse período.

A Monteccer atua no beneficiamento do café cultivado pelos produtores cooperados, selecionando os melhores grãos, no armazenamento do produto e na busca do melhor comprador no momento. Os produtores pagam uma taxa por saca pelo beneficiamento, mais uma porcentagem por saca vendida, e ficam com a maior parte dos rendimentos.

"Como produtor, o relacionamento com a cooperativa é muito importante", disse a cooperada Márcia Yoshimi Aoki Takiuti. "Ela vê o que o produtor está precisando e vai tentar fazer. Durante esses anos, já puseram em prática muitas sugestões que eu dei. Valeu muito [entrar para a cooperativa]", diz Takiuti, que cultiva café na Fazenda Letícia, de 109 hectares, e se associou há cinco anos.

Além da modernização dos processos, outro benefício citado é a certificação ambiental. Em 2007, a Monteccer foi o primeiro grupo de cafeicultores a receber o selo Rainforest Alliance, um dos principais do mundo.

Um estudo desenvolvido pelo Imaflora em 2020 com um grupo de 34 fazendas da cooperativa mostrou que, além de registrarem emissões de carbono abaixo da média, as propriedades também sequestram carbono da atmosfera. Ou seja, graças às técnicas de cultivo empregadas, o balanço de emissões das fazendas da cooperativa foi negativo, no valor de -5,66 tCO2e (toneladas de carbono equivalente) por hectare ao ano.

Origens do cooperativismo

  • Alternativa ao capitalismo

    Nasceu no pensamento de reformadores sociais e socialistas utópicos do século 18, como Charles Fourier

  • Trabalhadores insatisfeitos

    Na revolução industrial, operários ingleses eram submetidos a salários muito baixos e longas jornadas, sem direitos trabalhistas

  • Associação de tecelões

    Em 1844, surgiu a primeira experiência concreta com a fundação da Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale, em Manchester, na Inglaterra.

  • Iniciativa deu certo

    Além de oferecer produtos mais baratos aos trabalhadores, aumentaram seu capital e o número de associados, e definiram normas para orientar o funcionamento e a estrutura das cooperativas do futuro

  • Pioneiros resistem

    No século 20, as normas foram adotadas como princípios universais pela Aliança Cooperativa Internacional e, apesar de algumas mudanças, o espírito igualitário de Rochdale permanece.

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Fortalecimento na adversidade

Criado como alternativa às condições de vida e de trabalho na Revolução Industrial, o cooperativismo segue ganhando força nos períodos de crise social e econômica.

"O momento de surgimento do cooperativismo em Rochdale deixa claro que o cooperativismo é um movimento que visa a dar algum respaldo social e principalmente econômico [aos trabalhadores] em momentos de crise", diz o professor Mateus Neves.

Para a professora Camila Luconi Viana, a redistribuição de poder e a redução de intermediários promovidas pelo cooperativismo fazem dele uma tecnologia social ainda muito atual, que pode ajudar a repensar o mundo do trabalho de maneira mais ampla para construir relações mais justas e cadeias mais sustentáveis.

"A gente tem falado cada vez mais sobre ESG, sobre como avaliar as questões de meio ambiente, sociais e de governança de uma empresa. Tecnicamente, uma cooperativa já nasce com esses princípios. Ao fazer uma distribuição de renda, olhar para a educação, provavelmente ela pontuaria mais [em uma avaliação de ESG] do que uma empresa tradicional", disse.

Apesar de ser um modelo disseminado no Brasil e no mundo, o cooperativismo ainda luta contra o desconhecimento.

 

Disponível em: https://www.uol.com.br/ecoa/reportagens-especiais/trabalho-cooperativas

 

OCB defende autocontrole para modernizar a defesa sanitária

Brasília (9/8/2021 - Nesta segunda-feira, a OCB participou de mais uma audiência pública da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados que tratou sobre o PL 1293/2021, que que dispõe sobre o autocontrole nas atividades agropecuária e agroindustrial e sobre a organização e procedimentos da defesa agropecuária, entre outros.

Representando o cooperativismo brasileiro, Fernando Pinheiro, analista técnico e econômico da OCB, enfatizou a importância da defesa agropecuária com estruturas modernas para garantir a segurança alimentar.

 

Como condições necessárias para que a política seja assertiva, a entidade citou:

 

1) A importância de se fundamentar os princípios básicos para as atividades de fiscalização (análise de risco, notificação para regularização);

 

2) Dar autonomia do setor privado - programa de autocontrole é do estabelecimento;

 

3) A política ter caráter educativo/orientativo de um eventual manual (destinados, única e exclusivamente para orientação dos estabelecimentos);

 

4) A instituição de benefícios que melhorem os processos de fiscalização, tornando os mesmos mais assertivos e menos burocráticos;

 

5) Adequar o ajuste dos valores das multas e sanções, de modo que a legislação não se torne proibitiva para a atividade;

 

6) Regularização por notificação restrita a situações possíveis de serem corrigidas sem causar qualquer risco sanitário aos processos ou aos produtos.

 

7) Melhor definição do papel da certificação por terceira parte.

 

Após a apresentação da OCB, vários destes pontos destacados foram debatidos e considerados pelo relator da proposta, deputado Domingos Sávio, e pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, José Guilherme Leal. O deputado Domingos Sávio, que faz parte da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) destacou que pretende apresentar um relatório na Comissão de Agricultura nos próximos dias.

Divulgado novo Quadro Governamental

Brasília (6/8/21) – Você sabia que o trabalho de representação político-institucional do cooperativismo passa obrigatoriamente pelo mapeamento e interlocução do Sistema OCB com o Poder Executivo? Pois é. E, por isso, é feito um acompanhamento rotineiro da movimentação na estrutura do governo, especialmente nos ministérios, secretárias e autarquias que têm interlocução direta com as cooperativas.

Em julho, por exemplo, foram feitas mudanças ministeriais em duas pastas e foi recriado o Ministério do Trabalho e Previdência, transferindo todas as atribuições ligadas às relações trabalhistas, sindicais e previdenciárias do Ministério da Economia para a nova pasta.

O acompanhamento dessas mudanças se faz de grande importância para o setor, pois as alterações no Poder Executivo podem indicar novos rumos na direção das políticas públicas propostas e conduzidas pelo governo federal.

E, com base no que acontece na estrutura da União, o Sistema OCB atualiza e divulga o Quadro Governamental, que tem como principal objetivo organizar e analisar a composição da atual estrutura hierárquica do Governo Federal, com foco nos cargos e nomes que possuem poder decisório sobre as políticas públicas de maior impacto no dia a dia das cooperativas brasileiras.

No site, as cooperativas poderão se informar sobre os ministérios de maior importância para elas, além de conhecer um pouco mais sobre os ministros, bem como os ocupantes de outros cargos de interesse na hierarquia do Poder Executivo.

Esse trabalho é atualizado constantemente por meio do acompanhamento das nomeações e exonerações publicadas no Diário Oficial da União, com o objetivo de sempre trazer informações atualizadas em primeira mão para as cooperativas.

 

ACESSE

Para saber mais, acesse o site https://in.coop.br/Quadro_Governamental

Senado aprova convocação virtual para AGOs

O Senado aprovou nesta quarta-feira a Medida Provisória 1.040/21, que permite a convocação das assembleias gerais das cooperativas de forma digital, modernizando o processo, diminuindo os custos e dando maior transparência aos atos, no atual contexto tecnológico em que a internet consegue dar maior visibilidade a essas convocações. Além disso, o texto também trata da possibilidade de as coops adotarem livros digitais (atas e registros contábeis, por exemplo). Agora, o texto volta para apreciação na Câmara.  

A OCB tem trabalhado nestes temas com a autora das emendas, senadora Soraya Thronicke (MS), desde 2019. A parlamentar tem se mostrado elo importante nas tratativas desses assuntos no âmbito do governo federal e, ainda, junto ao próprio relator, senador Irajá Abreu (TO).

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, esses dois assuntos são essenciais no processo de modernização da Lei nº 5.764/71, mais conhecida como Lei do Cooperativismo, sobretudo em 2021, quando ela completa 50 anos.

Além disso, segundo a liderança, a OCB trabalha por ajustes pontuais na Lei nº 12.690/2012, com o objetivo de adequar a legislação em relação às novas tecnologias e demandas das cooperativas. O processo legislativo para as alterações visadas envolve a apresentação de emendas e projetos de lei por meio da atuação atenta da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

Semana Conexão Coop: um marco na história do setor

A Semana ConexãoCoop, realizada entre os dias 26 e 30/7, pelo Sistema OCB, foi um sucesso! Gerou mais de cinco mil acessos no canal do Sistema no YouTube, o que indica uma produção de conteúdo de qualidade para promover o movimento cooperativista e impulsionar o negócio das coops. Veja aqui os principais destaques do evento: os lançamentos exclusivos e os assuntos abordados nas lives, que você pode conferir tudo na íntegra, no nosso canal. Navegue à vontade!

 

CONEXÃOCOOP: Você já acessou o site ConexãoCoop? Ele está cheio de informações para te ajudar a engatilhar novos negócios! Lá você encontra os caminhos para fazer sua primeira exportação; ativa alertas para participar de compras públicas; acessa análises econômicas e estudos de mercado; fica por dentro do calendário de eventos e rodadas de negócios e muito mais! Acesse agora.

 

NEGÓCIOSCOOP: A intercooperação em ambiente digital encurta distâncias, conecta as coops de todo Brasil, impulsiona os negócios e fortalece o nosso movimento! Só coisa boa, né? Por isso a gente criou a plataforma NegóciosCoop, um espaço onde você encontra todos os produtos e serviços que têm a marca coop. Cadastre sua cooperativa, confira as que estão lá e faça novos parceiros! Eu quero intercooperar.

 

ANUÁRIO: Sabia que o nosso movimento conta com mais de 17 milhões de cooperados? E a gente tem potencial para envolver muito mais gente! Acesse o Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2021 e descubra o tamanho da força do coop! Todos os dados sobre o nosso modelo de negócios, e você pode consultar a qualquer momento. Acesse agora.

 

CENÁRIOS ECONÔMICOS E OS NEGÓCIOS: Você não precisa ser economista para fazer uma leitura do cenário econômico e posicionar sua coop. E para as tomadas de decisão, a gente conversou com os economistas Juan Jensen e Rodolfo Cabral, da 4intelligence, que apontaram os principais indicadores econômicos que merecem sua atenção. Confira os detalhes!

 

CONTRATAÇÕES PÚBLICAS: Vender para o governo parece complicado? Por isso, a gente trouxe dois gestores públicos para descomplicar o processo! Acesse nossa ferramenta que mapeia de forma customizada os editais que estão abertos e comece a fazer negócios agora! Confira todos os detalhes, aqui.

 

NOVOS MERCADOS E EXPORTAÇÃO: Tatiana Prazeres, professora da Universidade de Negócios Internacionais e Economia, em Pequim, destacou que exportar é para todos, inclusive organizações de pequeno porte, e o comércio eletrônico pode ser um grande aliado. Ela participou da nossa mesa redonda, junto com Marcos Fava Neves, professor e criador do site Doutor Agro, e Dilvo Casagranda, gerente geral internacional da Aurora Alimentos. Se você quer exportar, não deixe de assistir. Assista agora.

 

INTERCOOPERAÇÃO COMO ESTRATÉGIA: A gente bateu um papo super legal com Diego Barreto, vice-presidente do iFood, sobre os impactos da nova economia e da digitalização nos negócios. “A tecnologia está obrigando as empresas a digitalizarem ao máximo as etapas da sua jornada de compra para se integrarem a um ecossistema de soluções.” Vale a pena conferir o bate-papo na íntegra. Saiba mais.

 

O FUTURO DO COOP: Analisar as tendências de mercado é fundamental para inovar com segurança. E a gente aprofundou essa questão com as futuristas Paula Abbas e Letícia Setembro, que apresentaram vetores de mudanças, algumas metodologias preditivas e como aplicá-las nos negócios. Você, assim com a gente, quer saber o que está por vi, né? Temos dois materiais que podem te ajudar e muito: o estudo Coop de olho no futuro: tendências de mercado diante de um novo mundo e o curso Pesquisador de Tendências, que você pode acessar clicando aqui.

 

VENDA MAIS: Você quer melhorar seus resultados de vendas? Então se ligue nas orientações do Renato Mendes, professor do Insper. Ele destacou dois aspectos que estão por trás da expressão feito é melhor que perfeito: “A coragem de assumir riscos e a capacidade de corrigir os erros de forma ágil. Esses são dois dos pilares da expansão dos negócios.” Confira a palestra completa e tome nota. Assista agora.

 

CULTURA DE DADOS: A gente trouxe o professor do IGTI, Ângelo Assis, para te explicar como implantar uma cultura de dados. Ele detalhou os passos, os principais erros cometidos no processo e, ao lado do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou a importância dessa cultura no cooperativismo. Veja agora.

EBPC: fortalecendo cooperativas e universidades

Brasília (30/7/21) – Mesmo no meio de tantos desafios sociais e econômicos, gerados pela pandemia do novo coronavírus, em 2020 o cooperativismo brasileiro cresceu. O principal indicador social – o número de cooperados – saltou de 15,5 (em 2019) para 17,2 no ano passado – registrando um crescimento de cerca de 11%. E se o resultado na geração de trabalho (para os cooperados) foi bom, o resultado na geração de emprego também foi muito satisfatório, pois houve um ingresso de quase 28 mil profissionais nas cooperativas do país. Em 2019, o número total de colaboradores nas coops era 427,5 mil e, em 2020, esse número subiu para 455 mil.

Os dados fazem parte do Anuário do Cooperativismo Brasileiro que acaba de ser lançado pelo Sistema OCB e que tem o ano de 2020 como referência. O lançamento ocorreu durante o painel A Importância de uma cultura de dados para o cooperativismo, última parte da programação da Semana ConexãoCoop, que começou na segunda-feira, e que teve uma série de debates e lançamentos importantes para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro.

O lançamento do anuário ocorreu durante o painel A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, que contou com o arquiteto de Software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis, que falou explicou como obter e gerenciar informações para orientar as melhores tomadas de decisão.

 

VISIBILIDADE

Sobre os novos dados do cooperativismo brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou que a divulgação deste estudo tem por objetivo dar visibilidade à força e relevância socioeconômica do cooperativismo, disponibilizando para as cooperativas, imprensa, academia e organismos públicos dados e informações sobre esse modelo de negócios. “Esse anuário permite projetar estratégias para o fortalecimento do setor e o sucesso de mais essa conquista tem que ser compartilhada com as unidades estaduais e cooperativas que não mediram esforços para atender às nossas solicitações de informações”, destaca Márcio Freitas.  

O líder cooperativista também ressaltou o fato de que as cooperativas, durante um dos anos mais complexos da história humana se superaram e apresentaram resultados extremamente positivos, o que, para ele, é mais uma comprovação de que o cooperativismo é ainda mais forte em momentos de crise.

“Atuando no mercado com total profissionalismo e pautadas por um modelo de negócio que se fortalece justamente no trabalho conjunto, elas conseguem beneficiar os seus cooperados e um número ainda maior de pessoas. A preocupação com a comunidade faz parte do DNA das sociedades cooperativas e, por isso, e cada vez mais, elas assumem um papel de protagonistas no país, se mostrando essenciais para a retomada da economia brasileira no cenário pós-pandemia.

 

COOPERATIVAS

Hoje, somamos 4.868 cooperativas distribuídas em todos os estados, atuantes nos sete ramos do cooperativismo, oferecendo ao mercado e à população produtos e serviços de qualidade e com a marca Coop.

“Nossas cooperativas têm um papel importante nas cidades e no campo. Elas marcam presença em muitos segmentos diferentes, como no mercado financeiro, na agropecuária, na área da saúde, da educação, na geração e distribuição de energia, no turismo, na atividade mineradora, no transporte e, também no setor habitacional e de consumo. O cooperativismo é, sem dúvida, um agente fundamental para a promoção do desenvolvimento em todos os estados brasileiros”, comenta o presidente do Sistema OCB.

A nova versão do anuário mostra uma redução no número de cooperativas. Em 2019, elas somavam 5.314; e, em 2020, o número registrado foi de 4.868 coops. Segundo a OCB, essa diminuição não significa que o cooperativismo está menor, mas que a redução do número de cooperativas singulares se dá em função de um movimento no mercado para ganho de eficiência e escala com redução de custos, caminhando para fusões e incorporações.

 

GÊNERO

Quando se avalia a questão de gênero, percebem-se avanços importantes em relação aos anos anteriores. As mulheres representaram, em 2020, 40% do total de cooperados e 39% do total de empregados.

 

ATIVOS E PATRIMÔNIO

Os indicadores financeiros do cooperativismo também demonstram a força do movimento. Em 2020, o ativo total das cooperativas que participaram da pesquisa do anuário alcançou a marca de R$ 655 bilhões, um aumento de 33% em relação a 2019. O patrimônio líquido foi contabilizado em R$ 145 bilhões: 15% maior quando comparado ao ano anterior. 

 

RAMOS

Confira abaixo os principais número de cada um dos sete ramos do cooperativismo:

 

Agropecuário

1.173 cooperativas;

1.001.362 cooperados;

223.477 empregados.

 

Consumo

247 cooperativas;

2.208.756 cooperados;

14.427 empregados.

 

Crédito

755 cooperativas;

11.966.563 cooperados;

79.121 empregados.

 

Infraestrutura

246 cooperativas;

1.481.493 cooperados;

7.336 empregados.

 

Saúde

758 cooperativas;

409.175 cooperados;

116.559 empregados.

 

Trabalho, produção de bens e serviços

685 cooperativas;

180.074 cooperados;

8.714 empregados.

 

Transporte:

984 cooperativas;

89.857 cooperados;

5.461 empregados.

 

ACESSE

Para acessar o novo Anuário do Cooperativismo Brasileiro, clique aqui.

Quer assistir à palestra A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, com o arquiteto de Software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis? Clica aqui.

E, para assistir todos os painéis da Semana ConexãoCoop, acesse por aqui.

Pelas ondas do rádio: Minuto do Cooperativismo do Sistema OCB Ceará leva informações do movimento cooperativista a quase todo o estado

Projeto teve início no dia 2 de julho, com a veiculação do programete de um minuto tratando do Dia C – Dia de Cooperar. Transmitido por 16 emissoras estrategicamente localizadas nas sete mesorregiões do estado, o Minuto do Cooperativismo (Cooperar para Desenvolver) alcança 153 municípios. E é realizado com recursos do Fundo de Marketing e Comunicação da OCB Nacional.   

  

A força do rádio a serviço do Cooperativismo cearense – para informar sobre sua importância e brilho. É o que se pode dizer do recém-inaugurado Projeto Cooperar para Desenvolver (Minuto Cooperativo), realização do Sistema OCB Ceará. A ação utiliza canais de rádio para divulgar informações diárias sobre o movimento no estado, alinhadas ao Movimento SomosCoop.  

 

Os programetes de um minuto de duração abordam assuntos de relevância, como noções sobre Cooperativismo, dados dos Ramos, legislação aplicável, projetos em tramitação relacionados ao segmento, princípios e valores, organização e funcionamento das cooperativas, exemplos exitosos.  

  

Mesorregiões e emissoras  

Onde sintonizar o Minuto do Cooperativismo:  

● Centro-Sul - Rádio Antena Sul FM de Iguatu;   

● Jaguaribe (Litoral Leste) - Rádio FM Canoa de Aracati.   

● Norte - Rádio FM Maior de Baturité e Uirapuru AM de Itapipoca.   

● Sul Cearense - Rádios Iracema e Progresso FM de Juazeiro do Norte e Educadora do Cariri FM do Crato.   

● Região Metropolitana de Fortaleza - Rádios Metropolitana AM de Caucaia, Pitaguary AM de Maracanaú e FM Tempo de Fortaleza.   

● Noroeste - Rádios Paraíso FM e Tupinambá FM de Sobral e Santana FM de Tianguá.   

● Sertões Cearenses - Rádios Poty FM de Crateús e Cultura AM de Quixadá.  

  

Para despertar interesse  

“82,60% do estado estarão cobertos pelo Minuto do Cooperativismo, o que equivale a 152 municípios. Os conteúdos buscarão incentivar o público a conhecer (a ter contato com) o Cooperativismo, as características e benefícios desse modelo de negócio focado nas pessoas, estimulando a utilização de produtos e serviços de cooperativas”, esclarece o presidente do Sistema OCB-SESCOOP/CE, João Nicédio Nogueira. “A ideia é despertar o interesse geral em fazer parte de uma cooperativa”.  

 

São duas edições diariamente  

Aos recursos do Fundo de Marketing e Comunicação da OCB Nacional para a veiculação diária de um programete nas 16 emissoras escolhidas, some-se valor equivalente para uma segunda veiculação do mesmo programete, agora com o patrocínio da Unimed Ceará. “Portanto, o mesmo programete está sendo apresentado duas vezes no dia. Ao final dos três meses, buscaremos dar continuidade ao Projeto noutras emissoras, com novos conteúdos”, adianta o presidente Nicédio.  

  

Noutras plataformas  

Os programetes também podem ser ouvidos na plataforma Spotify, clicando aqui. Também estão disponíveis para download através do Google Drive. Os links são atualizados diariamente.   

  

Atenção para horários e comunicadores!  

 

Cidade  

Emissora  

Principal programa  

Comunicador  

Horário do programa  

Horários de veiculação  

Aracati   

FM Canoa 96,9  

Ritmos da Canoa  

Cristiano Campos  

8h às 10h  

1º: entre 8h e 10h / 2º: entre 11h e 12h   

Baturité   

FM Maior 93,3  

É de lascar  

Tiago Hills  

11h às 13h  

1º: às 9h25 / 2º: 11h   

Caucaia   

Metropolitana 930 AM  

Metro em Destaque  

Ricardo Silva e Luiz Paulino  

10h às 14h  

1º e 2º: entre 10h e 11h  

Crateús   

Poty 100,5 FM  

Falando francamente  

Conegundes Soares e Marcelo Chaves  

Seg. a sexta, de 12h às 14h30 / Sáb. 12h às 13h30   

1º: 5h30 e 8h / 2º: entre 12h e 14h30  

Crato  

Educadora do Cariri FM 102,1  

Jornal da Educadora  

Fábio Lemos  

11h às 14h  

1º: entre 12h e 12h05 / 2º: entre 14h 14h05   

Fortaleza   

Rádio Tempo FM 103,9  

Programa En Passand  

Carmem Lúcia Dummar  

18h às 18h30  

1º: 12h56   

(segunda a sexta-feira) e 11h26 aos sábados / 2º: 18h26 

Iguatu   

Antena Sul 98,3 FM  

Antena Notícia  

Tércio Júnior  

11h30 às 13h  

1º: 12h / 2º: 16h30   

Itapipoca   

Uirapuru AM 570  

A Uirapuru é Notícia 

 Ivo Júnior e Jobson Melo 

13h às 14h  

1º: entre 9h as 11h30 / 2º: 13h as 14h 

Jua. do Norte  

Progresso 105,1 FM  

Matutino Progresso  

Adriano Brito e Tony Souza  

7h às 8h  

1º: 7h45 / 2º: 11h   

Jua. do Norte  

Iracema 91,9 FM  

Jornal Iracema  

Natan Tavares  

12h às 14h  

1º: 10h25 / 2º 13h25  

Lim. do Norte  

Vale do Jaguaribe 103,3 FM  

Bom dia Vale  

Francisco Evanildo  

5h às 7h30  

1º: 7h20 / 2º: 12h40  

Maracanaú   

Pitaguary 1340 AM  

Tempo e Maracanaú   

Francisco Félix  

9h às 12h  

1º: seg. ter. qui. sex: 10h qua. 9h15 / 2º: seg. ter. qui. sex. 13h30 qua. 9h30   

Quixadá   

Cultura 102,1 FM  

Jornal da Cultura  

Audílio Moura  

11h30 às 13h  

1º: 8h20 / 2º: 12h20  

Sobral   

Tupinambá 100,3 FM  

Alô, Alô Zona Norte  

Ítalo Costa  

7h30 às 9h  

1º: entre 7h30 e 8h55 / 2º: entre 13h e 14h25  

Sobral   

Paraíso 101,1 FM  

Hora da Notícia  

Nbene Fernandes e Wellington Soares  

11h às 13h  

1º: 10h / 2º: 13h  

Tianguá   

Santana 99,3 FM  

Jornal da Santana  

Edson Sousa e Carlos Aragão  

12h às 13h30  

1º 8h45 / 2º: 13h15  

 

OCB, Frencoop e Unimed do Brasil debatem prioridades

As prioridades da atuação institucional da OCB, focada nas cooperativas médicas, foram a pauta de uma reunião entre o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, e Omar Abujamra e Paulo Brustolin, presidente e superintendente da Unimed do Brasil, respectivamente.

Dentre os assuntos abordados durante a reunião estiveram o resultado do diagnóstico do Ramo Saúde, que entre outras coisas aponta como itens direcionadores da atuação da OCB, os seguintes:

  • Apresentar o cooperativismo de saúde, ao poder público, como parceiro estratégico para PPPs, concessões e outras parcerias possíveis;
  • Acompanhar e auxiliar na disseminação de todos os projetos do Sescoop;
  • Trabalhar, em conjunto com as confederações, na questão da telessaúde;
  • Difundir o acordo OCB/BNDES e trabalhar para a melhoria contínua das soluções que atendam ao Ramo Saúde;
  • Aproximar institucionalmente do CADE, da ANS e do Ministério da Saúde;
  • Realizar pesquisa com cooperativas médicas não-operadoras e com cooperativas constituídas por outros profissionais da saúde;
  • Acompanhar temas do Ramo junto aos Três Poderes;
  • Acompanhar os debates acerca da Reforma Tributária, trabalhando na defesa do modelo cooperativo de saúde;
  • Desenvolver estratégias e ações para auxiliar as cooperativas na recuperação pós-pandemia.

 

Frencoop

Após conhecerem um pouco mais sobre o modelo de atuação da OCB, junto aos Três Poderes, ainda, conhecerem a pauta prioritária para o segmento em 2021, os representantes da Unimed do Brasil também discutiram a pauta do setor no Congresso Nacional, numa reunião que contou com a presença dos deputados Evair de Melo (ES), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e Arnaldo Jardim (SP), também integrante da Frente.

Entre os itens prioritários estão, por exemplo, assuntos ligados às operadoras de plano de saúde, à OPME, à telemedicina e à celebração de parcerias público-privadas. Além, é claro, de temas de interesse geral, como os impactos da reforma tributária, a recuperação judicial das coops, o ato cooperativo e a lei geral das cooperativas.

Capacitacoop disponibiliza três novos cursos

Quanto mais bem preparado o profissional, maiores as chances de se dar bem na carreira. É pensando assim que o Sistema OCB atualiza constantemente o Capacitacoop, a maior plataforma de educação e desenvolvimento profissional cooperativista do país. E por falar em atualizar, três novos cursos foram disponibilizados recentemente para os interessados que, ao final, poderão receber o certificado, se cumprirem todas as etapas da formação. Confira:

 

  • Elaboração e Gestão de Projetos de Responsabilidade Socioambiental com Foco nos ODS

O curso é um dos resultados da parceria entre Sescoop e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Os objetivos são auxiliar as cooperativas brasileiras a desenvolverem projetos de responsabilidade social em cumprimento do 7º Princípio do Cooperativismo (Interesse pela Comunidade) e a se posicionarem como parceiras estratégicas ao longo do processo de implementação da Agenda 2030 no Brasil. Com isso, espera-se fortalecer as iniciativas globais, nacionais e locais já existentes e propor inovações que acelerem o impacto positivo que as cooperativas têm sobre o desenvolvimento humano sustentável das comunidades que atuam.

 

  • Gestão de Finanças Pessoais - GFP

O curso,desenvolvido pelo Banco Central do Brasil,apresenta conceitos básicos de gestão de finanças pessoais e estimula a reflexão sobre temas do cotidiano das pessoas de forma lúdica. Oferece informações e ferramentas para gerir suas finanças.

O curso aborda os seguintes módulos/temas: nossa relação com o dinheiro, orçamento pessoal ou familiar, crédito e endividamento, consumo planejado e consciente, poupança e investimento, prevenção e proteção e consumindo serviços financeiros. O curso é destinado a toda a sociedade e tem carga horária de 20 horas.

 

  • Conselheiros Administrativos: Desafios da primeira gestão

Tem por objetivo capacitar cooperados que desejam assumir o cargo de conselheiros de administração de sociedades cooperativas, trazendo noções básicas para que possam desempenhar sua nova função com excelência.

O programa contempla 5 cinco cursos, organizados nas seguintes áreas:

  • Direito e Legislação;
  • Finanças e Contabilidade para Tomada de Decisão;
  • Gestão Orientada para Resultados
  • Governança Cooperativa: Fundamentos e responsabilidades do Conselho de Administração; e
  • Gestão Estratégica de Cooperativas.

Recomenda-se que o aluno tenha conhecimento básico sobre cooperativismo e sobre a Lei nº 5.764/71. O aluno precisa de acesso à internet, podendo acessar as aulas por meio de computadores, celulares ou tablets.

 

CAPACITACOOP
Para conhecer estes e os outros cursos da plataforma, clique aqui.

Vem aí a maior rede de educação cooperativista do mundo

Uma dais maiores redes de educação cooperativista está prestes a ser relançada. É o Consórcio Internacional para Educação Corporativa de Cooperativas. O evento está marcado para o próximo dia 20/7, às 10h. O objetivo do consórcio é criar uma rede internacional de cooperação entre as universidades que possuem escolas de negócios com foco em cooperativismo.

Ao todo, 25 países fazem parte da iniciativa, dentre eles o Brasil, representado pela OCB. A iniciativa também conta com a participação da Escoop (Rio Grande do Sul), iCoop (Mato Grosso) e Fundação Unimed (Minas Gerais).

Vale destacar que essa é uma iniciativa da Universidade de Santa Maria, do Canadá, que possui um dos centros de educação corporativa voltada para o modelo de negócios cooperativistas mais desenvolvidos do mundo. O consórcio já conta com 33 universidades espalhadas por 25 países, entre elas: universidades como Oxford (Inglaterra), MIT Lab, Universidade de Missouri e do Wisconsin (EUA), Sorbonne BSA (França), Universidade de Trento e de Bolonha (Itália), Universidade de Mondragon (Espanha) e a ADG (Alemanha).

Por meio dessa rede, pretende-se oferecer capacitações conjuntas, bolsas de estudo, intercâmbio entre alunos e professores e apoio para desenvolvimento conjunto de consultorias especializadas, artigos científicos, estudos de mercado e coleta e tratamento de dados de impacto no negócio de cooperativas.

 

BONS FRUTOS

O presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cesário, que representa o Brasil no Conselho da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) é um entusiasta da iniciativa. “Dando mais esse passo na direção de uma cooperação em nível mundial, teremos a oportunidade de fortalecer as cooperativas e de colher bons frutos no futuro”, avalia a liderança, responsável por conduzir os contatos com os parceiros canadenses e por acertar os detalhes do apoio da OCB à iniciativa.

 

SAIBA MAIS

O Consórcio Internacional para Educação Corporativa de Cooperativas foi inicialmente lançado em 2013 e cresceu para incluir mais de 30 organizações de mais de 24 países nos anos que se seguiram. Ele tem estado inativo nos últimos anos, mas, com interesse renovado, o Centro Internacional para Gestão Cooperativa (ICCM, Saint Mary's University, Canadá – com o apoio do Sistema OCB (Brasil), coordena os esforços para o relançamento.

Inscrições abertas para o 6º EBPC

 Você sabia que além de inspirar muita gente a fazer negócios de um jeito mais humanizado e coletivo, o cooperativismo é também uma fonte inesgotável de assuntos para a pesquisa acadêmica? É por isso que o Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) vem crescendo a cada edição.

Neste ano, o 6º EBPC ocorre de 2 a 6 de agosto, de forma online, junto com a 59ª edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER). A ideia é aproximar os públicos dos dois eventos e fortalecer o debate sobre as produções científicas voltadas ao campo e a todos os ramos do cooperativismo brasileiro.

O tema deste ano é Ações coletivas e resiliência: inovações políticas, socioeconômicas e ambientais.

 

INSCREVA-SE

As inscrições estão abertas ao público e com descontos especiais para estudantes, agricultores familiares e associados de cooperativas. Basta se inscrever por aqui.

Inscrições abertas para o 6º EBPC

 Você sabia que além de inspirar muita gente a fazer negócios de um jeito mais humanizado e coletivo, o cooperativismo é também uma fonte inesgotável de assuntos para a pesquisa acadêmica? É por isso que o Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) vem crescendo a cada edição.

Neste ano, o 6º EBPC ocorre de 2 a 6 de agosto, de forma online, junto com a 59ª edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER). A ideia é aproximar os públicos dos dois eventos e fortalecer o debate sobre as produções científicas voltadas ao campo e a todos os ramos do cooperativismo brasileiro.

O tema deste ano é Ações coletivas e resiliência: inovações políticas, socioeconômicas e ambientais.

 

INSCREVA-SE

As inscrições estão abertas ao público e com descontos especiais para estudantes, agricultores familiares e associados de cooperativas. Basta se inscrever por aqui.